MPF/TO atua para liberar rodovia ocupada por índios que manifestavam contra desmatamento

O trecho da rodovia TO-210, nas proximidades de Tocantinópolis (TO), foi liberado da ocupação pelos indígenas apinajé na tarde de sexta-feira, 16 janeiro, após intermediação no Ministério Público Federal (MPF/TO). Os índios manifestavam contra o desmatamento de um território reivindicado pelos apinajé que está em processo de regularização fundiária, mas recebeu licença para o desmatamento. A procuradora da República Ludmilla Vieira de Souza Mota reuniu-se com as lideranças indígenas no local da ocupação e comprometeu-se a promover uma audiência pública para debater o caso, principal reivindicação para que o tráfego fosse estabelecido no local.

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Roraima – Indígenas querem ser inseridos no setor produtivo

Representantes de organizações indígenas se reuniram com o secretário do Índio, Ozélio Messias, e falaram dos principais problemas que as comunidades vêm enfrentando ao longo dos últimos anos. A inserção do índio no setor produtivo foi o assunto mais discutido.    

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Mestrado profissional da UNB em sustentabilidade junto a povos e terras indígenas lança seu segundo edital de seleção

O Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais (MESPT) da Universidade de Brasília (UnB) lança o seu segundo edital de seleção para candidato(a)s à turma de 2015.   

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A 25 años del Convenio 169 evalúan desafíos para su implementación

Veinticinco años de vigencia es un tiempo apropiado para evaluar los desafíos para implementar el Convenio sobre Pueblos Indígenas N° 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT). Así lo consideró IWGIA que nos presenta una publicación necesaria para analizar su aplicación en el contexto en América Latina.

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Lideranças Paiter Suruí pedem extinção de projeto de carbono com a Natura

Em uma Nota de Esclarecimento encaminhada ao Ministério Público Federal (MPF) de Rondônia na última semana, lideranças do povo Paiter Suruí posicionam-se sobre o Projeto de Carbono Paiter Suruí e o Plano de Gestão de Cinquenta Anos do Povo Paiter Suruí, implementados na Terra Indígena Sete de Setembro. Após apresentarem várias críticas e denúncias em relação à gestão do projeto, principalmente, à perda de autonomia e à divisão do povo, dentre outras, no final do documento as lideranças demandam que “o Projeto de Carbono Paiter Suruí seja extinto e que as associações possam elaborar e executar projetos que garantam uma autonomia de verdade para as comunidades, com desenvolvimento sustentável e geração de renda sem depredação dos recursos naturais”.  

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Questão Indígena – A desconstrução de Almir Surui: Veja como age o indigenismo para manter os índios sob controle

Cerca de cinco ou seis anos atrás os índios suruí, ou paiter, como eles preferem ser chamados, viviam como quase todas as outras etnias do país: a margem da sociedade ocidental. Assim como as demais etnias, eram obrigados a recorrer a atividades ilegais para auferir alguma renda e acessar bens da cultura ocidental como roupas, biscoitos recheados, sandálias de borracha e calções com listras. Para além do ideário dos indigenistas de Copacabana, a vida dos índios na Amazônia não é nada fácil.

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Brasil: Munduruku batallan por sus territorios frente a represas

Poco se conoce sobre los indígenas del pueblo Munduruku que habitan en el noroeste de Brasil. Sin embargo, se han hecho famosos por la lucha que afrontan con el gobierno del Brasil que respalda la construcción de un millonario proyecto hidroeléctrico que amenaza sus vidas.

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Ambientalistas e indigenistas apopléticos com Aldo Rebelo e Katia Abreu

Como era previsível, as nomeações do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e da senadora Katia Abreu (PMDB-TO), respectivamente, para os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Agricultura (MA), provocaram uma virulenta reação do aparato ambientalista-indigenista internacional e seus apoiadores midiáticos, no Brasil e no exterior. A investida proporciona, não apenas uma didática demonstração do que ambos poderão esperar de tais círculos durante as suas gestões, mas também expõe à luz do dia uma parte importante das redes ambientalistas e indigenistas mobilizadas no País. 

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Raposa Serra do Sol – 10 anos após demarcação, produtor de arroz fala as dificuldades em plantar fora da reserva

O empresário rural Ivo Barili, do arroz Tio Ivo, será o anfitrião deste ano da Colheita do Arroz Safra 2014/2015, em Roraima.

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Vale do Araguaia – Portaria delimitou área de 1 milhão e 600 mil hectares entre Mato Grosso e Tocantins.

A Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e o Ministério Público Federal no Mato Grosso (MPF/MT) divulgam, nesta quinta-feira, 08 de janeiro, nota para esclarecer o conteúdo e o objetivo da Portaria nº 294/213, publicada no Diário Oficial em dezembro de 2014, que trata da delimitação de uma área de cerca de 1 milhão e 600 mil hectares na região do Vale do Araguaia, entre o Mato Grosso e Tocantins.

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Suiá Missú – Incêndios criminosos impedem regeneração florestal na Terra Indígena Marãiwatsédé (MT)

Os Xavante da Terra Indígena (TI) Marãiwatsédé, no leste mato-grossense, tentam manter as tradições que herdaram de seus antepassados, mas enfrentam desafios para conseguir os recursos da natureza para fazer suas casas, seu artesanato e para realizar seus rituais. A caça também está escassa e até água falta. Além disso, acredita-se que a água de alguns rios esteja contaminada com agrotóxicos.    

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Ibama intensifica combate aos crimes ambientais em terras indígenas de Mato Grosso

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) executou várias ações de fiscalização em terras indígenas, em conjunto com a Fundação Nacional do Índio (Funai), com a Força Nacional de Segurança Pública e com o Batalhão da Polícia Ambiental. Caça e pesca predatória, desmatamento, furto de madeira e garimpo ilegal foram alguns ilícitos ambientais combatidos nessas operações.


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Questão Indígena – 30 anos depois da morte de Quintino Gatilheiro agricultores que resistiram ao latifúndio serão agora expulsos pela Funai

No dia 4 de janeiro de 1985, há exatos 30 anos, uma tropa de policiais militares fortemente armados sob o comando do capitão Cordovil cercou a casa de um colono na localidade de Vila Nova, na região do Piriá, nordeste do Pará. Quintino da Silva Lira, líder do movimento de resistência dos posseiros da Gleba Cidapar, foi morto pelos policiais com dois tiros de fuzil ao tentar escapar do cerco. Após o fuzilamento, seu corpo foi levado pelos policiais para a cidade de Capitão Poço, violado e exposto em uma ruidosa farra às custas de comerciantes da região.
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Awá-guajás estabelecem contato com índios isolados de reserva maranhense

Após décadas resistindo ao contato com outras pessoas, inclusive de sua própria etnia, três índios awá-guajás que viviam isolados no interior da Terra Indígena Caru, na região oeste do Maranhão, aceitaram a aproximação de outros awá-guajás e seguiram com eles até aldeias onde vivem índios há tempos habituados ao contato com não índios.

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