A Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Coordenação Técnica Local (CTL) de Belém, instalou placas de identificação e realizou a limpeza dos limites da Terra Indígena Alto Rio Guamá, que abrange uma área de 279 mil hectares no Nordeste do Pará.
Ocorreu, entre os dias 13 e 19 de setembro, a 1° Oficina de Capacitação para Situações Excepcionais de Contato com indígenas isolados que habitam Terras Indígenas no estado do Maranhão. O encontro foi promovido pela Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) e da Coordenação da Frente de Proteção Etnoambiental (FPE) Awá, com o apoio da Coordenação de Prevenção a Ilícitos (Copi).
PF utilizou imagens de satélites para identificar focos de desmatamento na região e realizou diligências para localizar serrarias e movelarias que recebem a madeira extraída ilegalmente
A Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Frente Proteção Etnoambiental Awá (FPEA), realizou operações de fiscalização ambiental em parceria com o Batalhão de Polícia Militar do Maranhão no norte do estado.
Servidores da Funai e policiais militares do Maranhão durante fiscalização em Terras Indígenas no estado [foto: FPEA Awá]Leia mais »
A Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Frente de Proteção Etnoambiental Awá-Guajá, mantém seis barreiras sanitárias no entorno de Terras Indígenas do Maranhão onde vivem o povo Awá Guajá e os grupos em isolamento voluntário e de recente contato da mesma etnia.
Barreira sanitária no entorno de Terra Indígena do Maranhão. Foto: Divulgação/Funai
Indígenas da comunidade awá guajá isolados na Amazônia estão “sofrendo um genocídio”, denunciaram os chamados “Guardiões da Selva”, em comunicado divulgado nesta segunda-feira (18) pela ONG Survival International.
Foto de 3 de novembro de 2019, divulgada pela ONG Survival International, mostra os indígenas brasileiros (E-D) Laercio Guajajara, Paulo Paulino Guajajara e Olimpio Guajajara, membros do grupo ‘Guardiões da Floresta’, no território indígena Arariboia, no Maranhão, em abril de 2019
El asesinato a tiros de Paulo Paulino, un indígena de la etnia Guajajara de 20 años de edad, ha consternado Brasil. Y es que el crimen fue cometido por un grupo de madereros que no tuvieron ningún temor de matar a un defensor del bosque.
Cerca de 80 indígenas de recente contato do povo Awa construiram, junto à Frente de Proteção Etnoambiental Awa, estratégias de ocupação e proteção do território indígena. O I Encontro para Construção do Plano de Ocupação da Terra Indígena (TI) Awa ocorreu no município de São João do Caru/MA, entre os dias 20 e 30 de setembro e mobilizou os indígenas habitantes das TI Awa, Caru e Alto Turiaçu.
A Policia Federal deflagrou na terça-feira (10/9), na localidade de Nova Conquista, município de Zé Doca/MA, a segunda fase da Operação Ka’apor, iniciada em outubro de 2018, em conjunto com o Exército, o IBAMA e a FUNAI.
A Funai, por meio da Coordenação Regional do Maranhão e da Frente de Proteção Etnoambiental Awá-Guajá, deflagrou a terceira etapa da operação fiscalizatória na Terra Indígena (TI) Awá e em seus arredores (TIs Caru, Alto Turiaçu e Arariboia), no último dia 26, em São João do Caru/MA.
A ação fiscalizatória é mais uma etapa da operação deflagrada no início de 2019.Foto: Arquivo Funai
Iniciada no dia 13 de fevereiro, a fiscalização em andamento nas Terras Indígenas Awá-Guajá, Caru e Alto Turiaçu, no Maranhão, identificou crimes cometidos por não indígenas que insistem em ocupar ilegalmente o território. Em parceria com o Governo do Estado e vigilantes indígenas Guajajara e Awá, a operação desmantelou uma serraria clandestina e apreendeu armas e produtos de pesca predatória no Rio Pindaré.
A operação de fiscalização contou com a contribuição fundamental dos Vigilantes do Povo Guajajara – FUNAI
A partir desta sexta-feira (1º), militares do Batalhão de Polícia Ambiental do Maranhão vão reforçar a segurança nas Bases de Proteção Etnoambiental da Terra Indígena do povo Awá-Guajá.
A pedido da Funai, policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental passarão a apoiar as Bases de Proteção Etnoambiental da Terra Indígena (TI) Awá por 90 dias, a partir de fevereiro. A ordem é do Governo do Estado do Maranhão e prevê possibilidade de prorrogação da permanência das forças policiais, de acordo com nova avaliação, ao final do período. Leia mais »
O Ministério Público Federal (MPF) no Maranhão pediu à Justiça Federal que adote medidas executivas urgentes para garantir a segurança no entorno da Terra Indígena Awá-Guajá e determine o deslocamento imediato da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para a região.