No combate à covid-19, a Fundação Nacional do Índio (Funai) entregou 820 cestas básicas a famílias da etnia Xavante que vivem na Terra Indígena Marãiwatsédé, no estado do Mato Grosso.

A unidade descentralizada da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Ribeirão Cascalheira, no nordeste do estado de Mato Grosso, vem apoiando a coleta e venda de castanha do baru por mulheres Xavante das aldeias Tritopa e Santa Rita, na Terra Indígena (TI) Areões.
A Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio da Coordenação de Prevenção de Ilícitos (Copi) e Coordenações Regionais, apoia e executa diversos trabalhos de prevenção a incêndios florestais em Terras Indígenas (TIs) de todo o país, além de dar suporte a ações de combate ao fogo. As iniciativas acontecem anualmente e fazem parte das atividades de Manejo Integrado do Fogo (MIF) nesses territórios.
O destaque recebido pelos índices de desmatamento e o número de focos de fogos e incêndios, em toda a Amazônia Legal, não se prende a qualquer preocupação séria com a proteção do meio ambiente ou das populações regionais, mas a uma agenda de “desantropização” dos biomas Amazônia e Cerrado.
Notícia circulada era a de que o Exército Brasileiro aplicaria vacina nos indígenas para exterminá-los
Junto aos Xavante, a Coordenação Regional (CR) de Ribeirão Cascalheiras, com recursos da Coordenação-Geral de Gestão Ambiental (CGGAM), apoiou a plantação de 657 mudas nativas em seis aldeias da Terra Indígena Maraiwatsede (MT). A ação vai ao encontro do pedido de vários caciques da região que se mostraram preocupados com a recuperação ambiental da área.
A Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas da OAB Nacional realizou, na manhã desta quinta-feira (17), uma audiência pública para ouvir demandas e impressões dos mais de 150 índios e representantes de comunidades indígenas presentes ao evento. As informações serão sistematizadas para encaminhamento em reunião da comissão, marcada para o próximo dia 25.
O Ministério Público Federal em Barra do Garças (MT) ingressou com ação civil pública (ACP) contra o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a União Federal.