Flávio Dino também defende mudança na lei contra o garimpo ilegal
Continuar lendo Yanomami: PF vai investigar crime de genocídio, diz ministro
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No Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, prometeu destinar 57 milhões de hectares da floresta amazônica para proteção ambiental. Uma área equivalente ao tamanho da Bahia.
Continuar lendo Marina Silva promete ampliar área de proteção ambiental na Amazônia
URUARÁ, Pará (Reuters) – As primeiras operações contra o desmatamento ilegal da Amazônia sob o novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estavam ocorrendo nesta quinta-feira, depois da promessa de Lula de colocar fim à destruição florestal que aumentou muito na gestão de seu antecessor Jair Bolsonaro.
Los datos más recientes de MapBiomas Amazonía refuerzan la necesidad de una acción internacional integrada para revertir la actual tendencia de destrucción que, de persistir, llevará al bioma más allá de su punto de no retorno a finales de esta década.
Continuar lendo La Amazonía perdió 9,7% de su vegetación natural en 37 años
A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) revogaram a Instrução Normativa (IN) Conjunta n° 12, de 31 de outubro de 2022, que regulamentava a exploração de madeira em terras indígenas. A revogação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União de segunda-feira (16).
Revogação do ato que facilitava retirada de madeira foi anunciada pela ministra Sonia Guajajara e publicada no Diário Oficial da União
Continuar lendo Governo revoga ato que liberava extração de madeira em terra indígena
MANAUS – Um estudo realizado pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), apresentado na última quarta-feira, 11, apontou que as terras de indígenas isolados estão sujeitas a cinco riscos, sendo eles; desmatamento, incêndios, grilagem, mineração e desestruturação de políticas públicas específicas consideradas um risco jurídico institucional e um agravante na exposição de territórios aos demais processos.
Terras indígenas com povos isolados na Amazônia são mais ameaçadas que territórios sem a presença dessa população, mostra nota técnica publicada pelo IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e pela COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira) nesta quarta, 11. O estudo “Isolados Por um Fio: Riscos Impostos aos Povos Indígenas Isolados” apresenta números sobre cinco riscos que afetam direitos fundamentais de isolados: desmatamento, incêndios, grilagem, mineração e desestruturação de políticas públicas específicas, considerada um risco jurídico-institucional e um agravante na exposição de territórios aos demais processos.
Continuar lendo Terras indígenas com povos isolados são as mais ameaçadas da Amazônia
A floresta amazônica perdeu 218,41 quilômetros quadrados (km²) de vegetação em dezembro do ano passado, o último sob a gestão do então presidente Jair Bolsonaro (PL), em mais um recorde de seu governo.
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Em longa matéria, a revista mostra que cientistas temem que a região possa se tornar uma savana
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O desmatamento em terras públicas é um dos grandes desafios da Amazônia: de acordo com Ane Alencar, diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), 51% do desmatamento na região nos últimos anos ocorreu em áreas que, em outras palavras, pertencem ao povo brasileiro. “Isso significa que estamos perdendo patrimônio público para entes privados e atividades ilegais”, explica Alencar.
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MANAUS – Uma das primeiras medidas revogadas pelo presidente Lula (PT) ao assumir a Presidência da República, no dia 1º de janeiro, foi a retomada do Fundo Amazônia. Os recursos estavam parados desde 2019, quando o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles acabou com os órgãos técnicos que participavam da gestão do fundo.
Norma no incluye protección de derechos territoriales indígenas ni locales y su sistema de detección con geolocalización de parcelas dejaría fuera a pequeños productores. La Unión Europea (EU) es el segundo mayor socio comercial de Brasil y México, y tercero de Argentina, Colombia y Perú.
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