Governo de Roraima assinou, em dezembro, um decreto que institui a Política Estadual de Impulsionamento do Desenvolvimento Econômico-Ambiental de Baixas Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), oriundos do desmatamento e de degradação.

Governo de Roraima assinou, em dezembro, um decreto que institui a Política Estadual de Impulsionamento do Desenvolvimento Econômico-Ambiental de Baixas Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), oriundos do desmatamento e de degradação.
Mediante sensores en torre instalada por el IIAP en un aguajal del Parque Turístico Quistococha.
Fragmentación de bosques aumentó en 37 por ciento emisiones de gases de efecto invernadero en Amazonía. Ese aumento supuso la emisión de 3,4 mil millones de toneladas a la atmósfera entre 2001 y 2015. Se usó tecnología de detección remota para mapear la pérdida de biomasa en la región.
Tecnología LiDAR ayuda a conocer mejor los bosques amazónicos
Programa tem o maior potencial do mundo para gerar créditos de carbono e conservar florestas
Utilizando dados de escaneamento 3D a laser LIDAR aerotransportado sobre a floresta amazônica e mapas de 16 anos (2000-2015) da cobertura florestal, cientistas do Brasil, Europa e Estados Unidos da América, quantificaram, a partir de uma análise integrada, a perda dos estoques de carbono do bioma Amazônia devido ao desmatamento e ao efeito de borda e descobriram que efeitos indiretos do desmatamento podem causar perdas de carbono não contabilizadas na Amazônia.
Karina Ninni | Agência FAPESP – As florestas secundárias desempenham papel importante na captura de carbono, pois tendem a assimilar uma quantidade maior desse elemento em comparação ao que perdem para a atmosfera.
O estudo da Rede Amazônia Sustentável que mostra o acúmulo de carbono em florestas em regeneração no Pará é um dos pilares do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), que foi decretado (decreto n° 941) este mês pelo Governo do Estado do Pará.
Os dados mais recentes de desmatamento na Amazônia têm cheiro de fogo, fumaça e passado. O Deter, sistema do INPE para detecção em tempo real, marcou 1.654 quilômetros quadrados em julho.
Mais de 7 mil árvores foram plantadas pelo Programa Carbono Neutro (PCN), em 2020, beneficiando cerca de 150 pessoas em oito comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no interior do Amazonas.
(Foto: Divulgação)
Estudo publicado hoje na revista científica Proceedings of the National Academy of Science, para medir as emissões de carbono causadas pela degradação e pelo desmatamento – usando uma tecnologia inovadora que combina imagens de satélite com dados de campo –, sugere que as terras indígenas (TIs) e as áreas naturais protegidas (ANPs) na Amazônia são menos propensas à perda de carbono por degradação do que regiões desprotegidas.
A Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) teve um de seus trabalhos de transferência de tecnologia publicado em livro técnico das áreas de engenharia e agronomia. Lançado no final de 2019, “Ciência, Desenvolvimento e Inovação na Engenharia e Agronomia Brasileira – v.3” foi organizado por Paulo Roberto Megna Francisco, Dermeval Araújo Furtado e Aline Costa Ferreira, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
O fraco resultado da COP-25 aumenta a brecha entre os governos e a ciência sobre a crise climática.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, lamentou hoje (15) a falta de acordo em torno da regulamentação do mercado global de créditos de carbono durante a 25ª Conferência das Partes (COP25) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas. Em seu Twitter, o ministro afirmou que a “COP-25 não deu em nada” e prevaleceu o “protecionismo” de alguns países.
Conhecido como REDD+, mecanismo visa a reduzir a emissão de gases-estufa por desmatamento e degradação florestal.