Informações foram divulgadas pelo Sistema de Alerta Hidrológico (SAH), operado pelo Serviço Geológico do Brasil

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É a segunda vez que os desenhos rupestres podem ser observados
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Eles citam falta de cestas básicas, de acesso à água potável e energia
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A chuva voltou a cair em Manaus, após a cidade ficar rodeada nos últimos dias por uma nuvem de fumaça causada por incêndios. Segundo a Defesa Civil do Amazonas, a capital registrou nesta quinta-feira (23) um volume de chuvas acima de 38 milímetros. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que as chuvas se estendam até o final de semana na capital amazonense.
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Prática é comum em áreas da Amazônia e do Pantanal
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Manaus (AM) – O afloramento rochoso com inúmeras gravuras e desenhos rupestres, a maioria de baixo relevo e gravadas nas pedras por povos pré-colombianos entre 2.000 e 3.000 a. C no sítio arqueológico e geológico Ponta das Lajes, localizado na margem esquerda do rio Negro, na zona leste de Manaus, está sob ameaças de depredação e vandalismo pelos visitantes do lugar.
A ação aconteceu a pedido do Iphan, tendo em vista possíveis danos ao pedral com gravuras rupestres visível com a seca do rio
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Manaus (AM) – As gravuras milenares representando rostos, animais e elementos da natureza amazônica incrustadas na superfície do pedral e nas rochas submersas do sítio arqueológico Ponta das Lajes (ou apenas Lajes), localizado na margem esquerda do rio Negro, na zona leste de Manaus, foram feitas em épocas diferentes, quando os antigos povos da Amazônia confeccionavam ferramentas para o seu dia a dia e para desenhar as artes como meio de comunicação. Eles aproveitavam grandes vazantes para fazer essas intervenções.
Novo Boletim de Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (SGB)indica redução dos níveis dos rios Solimões, Negro e Amazonas
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