2ª fase da Operação Amazônia: militares realizam reconhecimento em Reserva Biológica do Morro dos Seis Lagos

O Rio Negro, um dos maiores afluentes do rio Amazonas, enfrenta sua pior seca histórica em outubro de 2023, atingindo uma profundidade crítica de 14 metros. Esta situação tem impactado severamente São Gabriel da Cachoeira, uma cidade localizada às margens do rio. A estiagem afetou não apenas o abastecimento de água, mas também o transporte e fornecimento de energia elétrica, ameaçando a vida cotidiana dos moradores.
Em uma demonstração da eficiência operacional do Exército Brasileiro, em uma das áreas mais remotas do Território Nacional, a 2ª Brigada de Infantaria de Selva conduziu no período de 8 a 16 de setembro, o Reconhecimento de Fronteira na Região da Serra do Imeri, localizada no distrito de Maturacá, dentro das Terra Indígena Yanomami.
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Tefé (AM) – Tropas da 16ª Brigada de Infantaria de Selva (16ª Bda Inf Sl), especializadas em Guerra na Selva, permanecem na região da Tríplice Fronteira (Brasil/Colômbia/Peru) e no Vale do Javari, combatendo crimes ambientais na Amazônia. A operação interagências, denominada Curaretinga IV, que teve início na primeira quinzena de julho, já resultou no dado recorde de destruição de 24 dragas e na apreensão de equipamentos de mineração, tudo com o objetivo de preservação do meio ambiente.
Ministra Rosa Weber esteve no local com ministra Cármen Lúcia; com a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara; e com a presidente da Funai, Joênia Wapichana.
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Participaram de evento em São Gabriel da Cachoeira (AM), além da ministra Rosa Weber, a ministra do STF Cármen Lúcia; a presidente do TJ-AM, Nélia Caminha; a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara; e a presidente da Funai, Joenia Wapichana.
Evento terá a participação de diversas autoridades e integra uma série de atividades da ministra Rosa Weber dedicadas aos povos originários no estado.
Em São Gabriel da Cachoeira (distante 852 quilômetros de Manaus), estudo realizou a identificação e o mapeamento do patrimônio geológico e arqueológico da cidade. Além de gerar conhecimento científico, o projeto também promoveu o incentivo a atividades ligadas ao etnogeoturismo no município. A pesquisa recebeu apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
MANAUS – O Brasil receberá, em primeira mão, a inédita versão da Constituição Federal em Nheengatu, a ‘Língua Geral’ dos povos indígenas da Amazônia, no dia 19 de junho. A língua falada no Alto Rio Negro, no Amazonas, até o Médio Tapajós, no Pará, está sendo traduzida por 12 representantes dos povos amazônicos, com a consultoria de integrantes do Direito, sob supervisão da juíza Andrea Medeiros.
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A ação integra o projeto Memória, Território e Patrimônios Imateriais do Rio Negro, que busca documentar histórias de detentores do Sistema Agrícola Tradicional (SAT)
A emigração de jovens indígenas da Amazônia para a Turquia e sua doutrinação religiosa foi tema de debate em audiência pública na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (10), que contou com a participação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Na capital amazonense, crianças e adolescentes vivem em um sobrado transformado em internato, onde ganham nomes em árabe. Lá, ficam diariamente em contato com o idioma turco e árabe, são ensinados sobre o Alcorão e seguem uma rotina religiosa, que inclui cinco orações diárias e respeito ao jejum do Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos.
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