Pesquisa, desenvolvida pela Fiocruz, pelo Instituto Socioambiental, Instituto Evandro Chagas e UFRR, analisou amostras coletadas em três de quatro pontos na Bacia do Rio Branco, que apresentaram concentração de mercúrio maior ou igual ao limite estabelecido pela FAO e OMS
Extração ilegal de ouro resulta em desmatamento e destruição dos corpos hídricos – Foto: Divulgação (Polícia Federal)
O livro lançado pela editora do Museu Goeldi, Peixes teleósteos da Costa Norte do Brasil, conquistou o primeiro lugar na categoria Ciências Naturais e Matemáticas. Além disso, a instituição ganhou menções honrosas para a publicação A Expedição do Guaporé (1933-1935): Cadernos de campo, Publicações e Acervo.
Pescada Amazônica também já foi encontrada em diferentes pontos do estado. Extensão de possíveis impactos ambientais ainda não está clara. Mas estudiosos defendem que aquicultores se limitem a trabalhar com espécies nativas da região.
Infográfico: João Francisco | Equipe de Arte ACI – Reitoria – Jornal da Unesp
A aplicação da biotecnologia bioflocos, pela manipulação de micro-organismos como as bactérias, diminui a quantidade de substâncias nitrogenadas tóxicas na água e promove a melhoria na saúde dos animais, já que é rica em nutrientes. Na criação de peixes nativos da Amazônia, a tecnologia mostrou resultados animadores em pesquisas de laboratório e experimento de validação em escala comercial. Agora o Grupo de Pesquisa “Aquicultura na Amazônia Ocidental” do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está com a tecnologia de bioflocos, um sistema de produção superintensivo, pronta para aplicar em pisciculturas de criação de matrinxã, e avaliar sua viabilidade em nível comercial.
Próximo passo é montar uma unidade demonstrativa em piscicultura para testar a viabilidade produtiva e econômica da tecnologia de bioflocos, que retira compostos nitrogenados tóxicos da água, através da manipulação de bactérias, que possuem um alto poder nutricional. Foto: Cimone Barros – Postada em: INPA
Versão kids da tradicional revista da instituição, traz como tema central os bagres amazônicos: ilustrações, jogos e linguagem didática e lúdica, tornam o periódico um exemplo de popularização da Ciência atraindo não somente o público infanto-juvenil, mas também o público em geral
Somente a comercialização de pirarucu resultou em um faturamento de R$ 3,1 milhões. Avanço da vacinação contribuiu na retomada das agendas com as comunidades, mas doença da “urina preta” afetou na produção de tambaqui e outras espécies, segundo coordenadora de Programa de Manejo de Pesca
Estudo que analisou quase 23 mil amostras em áreas de desmatamento recente e antigo mostra que diminuição da variedade implica também em queda no número de papéis desempenhados pelos animais no ambiente
Imagem acima: foto de um peixe Cascudo (família dos Locariidae). Crédito: Gabriel Brejão. – Postada em: Jornal da UNESP
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) contribuiu para o desenvolvimento de um sistema tecnológico capaz de rastrear o pirarucu, um dos peixes mais tradicionais da Amazônia, pescado de forma sustentável por comunidades ribeirinhas e indígenas da Reserva Extrativista do Médio Juruá.
O pirarucu é um dos peixes mais tradicionais da Amazônia. Foto | Bernardo Oliveira/Amanã – Postada por: ONU