Fóssil da mandíbula encontrado no Rio Madeira sugere dimensões impressionantes; animal pode ter convivido e sido predado pelos povos que habitavam a região entre 14 e 9 mil anos atrás
Apesar do início das chuvas na região amazônica, os rios estão demorando a recuperar a vazão. Segundo o boletim semanal de monitoramento climático elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), das 32 bacias hidrográficas da região, apenas duas apresentaram volume regular de chuva para janeiro e cinco estão com climatologia próxima para o período.
Serviço Geológico do Brasil divulgou, nesta sexta-feira (26), o 4º Boletim de Alerta Hidrológico, que apresenta informações sobre o nível dos rios em municípios monitorados
Dados do 57º Boletim de Monitoramento Hidrológico, divulgado nesta sexta-feira (15), pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), revelam que rios apresentaram subidas na última semana
A Capitania Fluvial de Porto Velho (CFPV) revogou, nesta terça-feira (05), a Portaria nº57/CFPV-MB que proibia a navegação noturna para comboios e demais embarcações, no trecho de Porto Velho (RO) à Passagem Uruá, em Nova Aripuanã (AM).
Está sendo verificado se há relação com operação da Hidrelétrica Santo Antônio e que medidas podem ser tomadas por empresa e município para minimizar efeitos
Dados constam em novo Boletim de Monitoramento Hidrológico da Bacia do Amazonas, divulgado nesta terça-feira (31) pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB)
Estação em Manaus (AM) atingiu, nesta quinta-feira (19), a cota de 13,29 metros, o nível mais baixo em 121 anos, segundo novo Boletim de Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (SGB)
Durante os trabalhos, foram inutilizados sete motores bomba, tipicamente empregados para realizar dragagem no solo e, em seguida, passar o material por processo de depuração.
Seca na bacia do rio Madeira provocada pelo fenômeno climático El Niño motivou a medida. Com a Declaração, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico poderá estabelecer regras especiais para uso da água e operação de reservatórios no Madeira.
A pior seca da Amazônia faz surgir um drama humanitário e voraz causado por efeitos climáticos que atingem a vida de milhares de ribeirinhos e a economia como um todo. O governo Lula já deveria ter decretado a calamidade pública para dar uma resposta à população com ajuda das Forças Armadas, como nas secas de 2005 e 2010. Faltam água potável e comida. “Vamos passar fome”, diz a peixeira Mara Lopes, prevendo dias muito difíceis que já são sentidos pela queda de 80% nas vendas de sua barraca. No Polo Industrial de Manaus (PIM), o motor da economia amazonense, teme-se pelo desabastecimento de produtos eletroeletrônicos se alastrando pelo resto do País. O drama de quem depende das “estradas de rios” só está começando.