O Batalhão de Policia Ambiental (BPA) intensificou a fiscalização nos rios e nas feiras livres do estado para combater a pesca, transporte e comércio irregular de peixes, e avisa que quem for flagrado capturando ou comercializando o pescado sofrerá as penalidades cabíveis determinadas pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam).
O Programa Hidrológico Internacional (PHI) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) acaba de lançar o Portal da Qualidade da Água Mundial, que fornece informações sobre a qualidade da água doce em escala global, usando dados de sensoriamento remoto.
Milhares de pessoas de vários países já acessaram a plataforma Sua Voz, um espaço de consulta e discussão online sobre temáticas relacionadas à água. A plataforma foi lançada em 2017 para colher contribuições de todas as pessoas interessadas no tema água, especialistas ou não. Os comentários estão sendo organizados pelos moderadores e serão apresentados em sessão do 8º Fórum Mundial da Água, evento que será realizado de 18 a 23 de março de 2018, em Brasília.
A construção de hidrelétricas de grande porte voltará a ser discutida pelo governo federal. Com as grandes empreiteiras flagradas na Lava-Jato e a resistência imposta pelos órgãos de defesa ambiental, a última grande licitação do setor ocorreu em 2013. Agora, por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), até dezembro, o Executivo terá de dar posição definitiva sobre cinco grandes projetos paralisados na região Amazônica, para garantir a viabilidade de sua execução futura.
Una oleada de nuevos desarrollos hidroeléctricos está fracturando la conectividad de los ríos andino-amazónicos con unos impactos hasta el momento subestimados. Así lo advierte un grupo de científicos que durante el último año ha monitoreado el estado de salud de seis grandes cuencas hidrográficas: Caquetá, Putumayo, Napo, Marañón, Ucayali y Madre de Dios; y Beni y Mamoré (que forman parte de Madeira).
Essa é a segunda matéria que o ICMBio vem compartilhando sobre as experiências de parcerias e boas práticas apresentadas no último Seminário de Boas Práticas e Fórum Internacional de Parcerias na Gestão de Unidades de Conservação realizado em novembro de 2017.
O dançador de coroa dourada, encontrado unicamente em área de conflito no Pará, é uma das quatro espécies híbridas do mundo. E já está ameaçado de extinção. Sua história evolutiva aponta um dos fatores para a riqueza de espécies no bioma amazônico.
A agência Amazônia Real procurou o Exército Brasileiro para falar sobre o conflito territorial entre a instituição e a comunidade quilombola localizada no entorno do Real Forte Príncipe da Beira, em Rondônia. Perguntas foram enviadas por e-mail ao Centro de Comunicação Social do Exército (Cecomsex), em Brasília. Em resposta à reportagem, o Exército disse que a área em questão é de jurisdição militar, localizada em área de fronteira do Brasil com a Bolívia. Disse que “realiza esforços para manter um excelente relacionamento com a comunidade” e que fez acordos com os moradores sobre os procedimentos de acesso e mobilidade na área.
A população da comunidade de remanescentes quilombolas do Forte Real Príncipe da Beira, fortaleza construída no século 18 pela Coroa Portuguesa, no município de Costa Marques, em Rondônia, fronteira com a Bolívia, diz que é hostilizada por militares do 1º Pelotão Especial de Fronteira (PEF). O motivo é uma disputa fundiária de décadas. Na Justiça Federal, onde tramita um processo aberto à pedido do Ministério Público Federal em 2014, o Exército Brasileiro reivindica a posse de parte das terras tradicionais alegando que a área é de segurança nacional e que a população não seria descendente de negros africanos.
Governo chinês plantou, em 14 anos, equivalente a 56 anos de desmatamento na Amazônia. Nesse período, foram restaurados 28 milhões de hectares na China.
O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça que obrigue o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) a começar com urgência a fazer fiscalizações periódicas contra a garimpagem ilegal na terra indígena Munduruku, no sudoeste do Pará.