Manaus (AM) – A construção da ferrovia EF-170, a Ferrogrão, foi condenada à extinção imediata em um tribunal popular e simbólico realizado no dia 4 de março, em Santarém (PA).
Continuar lendo Povos indígenas sentenciam o fim da Ferrogrão
Manaus (AM) – A construção da ferrovia EF-170, a Ferrogrão, foi condenada à extinção imediata em um tribunal popular e simbólico realizado no dia 4 de março, em Santarém (PA).
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O INSS, divulgou nesta semana o cronograma de viagens das unidades flutuantes da Previdência Social, que levam serviços previdenciários para as comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas em regiões onde ainda não existem agências de atendimento.
Continuar lendo INSS divulga cronograma de viagens das unidades flutuantes
Nesta segunda, 26 de fevereiro, o projeto “Sisteminha + Produção de Energia Limpa” será lançado pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e pelo reitor do Instituto Federal do Maranhão – IFMA, Carlos Cesar Teixeira Ferreira, na Comunidade Quilombola de Canelatiua, em Alcântara-MA, a partir das 10h. O objetivo é o fortalecimento da autonomia das famílias quilombolas de Alcântara, que vivem em insegurança alimentar, dificuldades no fornecimento de energia elétrica e vulnerabilidade de trabalho em função do isolamento social e das desapropriações das famílias que ocupavam a região do Centro Espacial de Alcântara. Estarão na cerimônia os ministros Paulo Teixeira, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União. Também estarão presente o governador do estado do Maranhão, Carlos Brandão, e o chefe-geral da Embrapa Cocais, Marco Bomfim.
O projeto Amazônia Solidária, desenvolvido pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e Fiocruz Amazônia, deu início ao processo de devolutiva dos produtos de comunicação, elaborados a partir das oficinas de educação e comunicação em saúde, realizadas ao longo do ano passado, em comunidades de territórios ribeirinhos, quilombolas e de migrantes de 17 municípios do Amazonas e do Acre.
Continuar lendo Comunidades recebem produtos de comunicação em saúde do projeto Amazônia Solidária
Em terra firme, servidores do INSS fazem a triagem das pessoas que buscam atendimento
Continuar lendo Saiba como funciona o atendimento no PREVBarco do INSS
Eles estão em muitos lugares e fazem muito mais do que se reconhece
Entrega de projetos arquitetônicos, desfile de moda africana, saborear uma rica gastronomia nas trilhas do quilombo, presenciar a apresentação cultural do samba do cassete com um desfile de moda e uma ampla participação social da comunidade quilombola. Estes foram alguns dos suportes centrais que marcaram, com muita alegria, leveza e emoção, nos últimos dias 10 e 11 de dezembro, na sede da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombo de Igarapé Preto (Arqib), o encerramento do Projeto de Pesquisa e Extensão: Inovação Territorial para Jovens e Adultos da Comunidade Remanescentes do Quilombo de Igarapé Preto, em Oeiras do Pará. A comunidade está localizada na Região do Baixo Tocantins sendo cortada pela Rodovia BR – 422 – Transcametá – e distante 344 quilômetros de Belém pela PA-151.
Com a participação de 38 moradores, entre jovens e adultos, da Comunidade Quilombola de Igarapé Preto, em Oeiras do Pará, a Comissão de Regularização Fundiária da Universidade Federa do Pará e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Estado do Pará (Sectet) encerraram na última sexta-feira, 22 de setembro, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada no Km 76 da BR – 422, na Região do Baixo Tocantins, duas oficinas de capacitação que resultaram na construção de cinco planos de trabalhos para os segmentos da moda quilombola, gastronomia, hospedagem, rota turística e bem estar, que serão impulsionados pelo marketing digital nas plataformas digitais e com o uso das mídias sociais no território.
A Comissão de Regularização Fundiária da Universidade Federal do Pará, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Estado do Pará (Sectet) e membros da Comunidade Quilombola do Igarapé Preto, em Oeiras do Pará, realizam de 19 até 22 de setembro, das 18 às 21:30 horas, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada na BR – 422, S/N, duas oficinas de capacitação, sendo uma voltada para a construção de um “Plano de Negócios Modelo de Decisão Effectuation” e outra sobre Marketing Digital.
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Evento vai reunir, no próximo domingo (17), uma amostra da diversidade cultural do estado na Fortaleza de São José de Macapá
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Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil – Contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais para a biodiversidade, políticas e ameaças
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Floresta+ Amazônia é voltado para produtores rurais, povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e quilombolas da região
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O Programa de Bolsas de Estudo para Indígenas e Quilombolas foi criado em 1997 pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) no contexto da Primeira Década Internacional dos Povos Indígenas do Mundo.
Em depoimento à CPI das ONGs nesta terça-feira (22), Helderli Fideliz Castro de Sá Leão Alves, presidente do Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro e Presidente do Conselho Municipal de Direitos Humanos de Manaus, opinou que a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) prega a “crença racista” que associa a miscigenação com a decadência cultural e denunciou ações que buscam tornar inviável a existência de mestiços em áreas classificadas como indígenas.
Com a participação de 30 moradores da Comunidade Quilombola de Igarapé Preto, a Comissão de Regularização da Universidade Federal do Pará (CRF-UFPA), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Pará (Sectet) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) apresentaram na última sexta-feira, 18 de agosto, pela parte da noite, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada no quilômetro 76, da BR-422, na cidade de Oeiras do Pará, as criações estilísticas desenvolvidas durante o curso de Moda Afro-brasileira, o vestir como resistência e combate à discriminação racial.