Eles estão em muitos lugares e fazem muito mais do que se reconhece

Entrega de projetos arquitetônicos, desfile de moda africana, saborear uma rica gastronomia nas trilhas do quilombo, presenciar a apresentação cultural do samba do cassete com um desfile de moda e uma ampla participação social da comunidade quilombola. Estes foram alguns dos suportes centrais que marcaram, com muita alegria, leveza e emoção, nos últimos dias 10 e 11 de dezembro, na sede da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombo de Igarapé Preto (Arqib), o encerramento do Projeto de Pesquisa e Extensão: Inovação Territorial para Jovens e Adultos da Comunidade Remanescentes do Quilombo de Igarapé Preto, em Oeiras do Pará. A comunidade está localizada na Região do Baixo Tocantins sendo cortada pela Rodovia BR – 422 – Transcametá – e distante 344 quilômetros de Belém pela PA-151.
Com a participação de 38 moradores, entre jovens e adultos, da Comunidade Quilombola de Igarapé Preto, em Oeiras do Pará, a Comissão de Regularização Fundiária da Universidade Federa do Pará e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Estado do Pará (Sectet) encerraram na última sexta-feira, 22 de setembro, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada no Km 76 da BR – 422, na Região do Baixo Tocantins, duas oficinas de capacitação que resultaram na construção de cinco planos de trabalhos para os segmentos da moda quilombola, gastronomia, hospedagem, rota turística e bem estar, que serão impulsionados pelo marketing digital nas plataformas digitais e com o uso das mídias sociais no território.
A Comissão de Regularização Fundiária da Universidade Federal do Pará, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Estado do Pará (Sectet) e membros da Comunidade Quilombola do Igarapé Preto, em Oeiras do Pará, realizam de 19 até 22 de setembro, das 18 às 21:30 horas, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada na BR – 422, S/N, duas oficinas de capacitação, sendo uma voltada para a construção de um “Plano de Negócios Modelo de Decisão Effectuation” e outra sobre Marketing Digital.
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O Programa de Bolsas de Estudo para Indígenas e Quilombolas foi criado em 1997 pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) no contexto da Primeira Década Internacional dos Povos Indígenas do Mundo.
Em depoimento à CPI das ONGs nesta terça-feira (22), Helderli Fideliz Castro de Sá Leão Alves, presidente do Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro e Presidente do Conselho Municipal de Direitos Humanos de Manaus, opinou que a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) prega a “crença racista” que associa a miscigenação com a decadência cultural e denunciou ações que buscam tornar inviável a existência de mestiços em áreas classificadas como indígenas.
Com a participação de 30 moradores da Comunidade Quilombola de Igarapé Preto, a Comissão de Regularização da Universidade Federal do Pará (CRF-UFPA), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Pará (Sectet) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) apresentaram na última sexta-feira, 18 de agosto, pela parte da noite, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada no quilômetro 76, da BR-422, na cidade de Oeiras do Pará, as criações estilísticas desenvolvidas durante o curso de Moda Afro-brasileira, o vestir como resistência e combate à discriminação racial.
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O Projeto de Pesquisa: Inovação Territorial para Jovens e Adultos da Comunidade Remanescente do Quilombo do Igarapé Preto, em Oeiras do Pará, realiza entre 14 a 18 de agosto, das 18 às 22 horas, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada na BR- 422, na Região do Baixo Tocantins, mais um ciclo de capacitação para jovens e adultos do território sobre a Moda Afro-brasileira, o vestir como resistência e combate à discriminação racial. A iniciativa marca a continuidade do Projeto que é uma parceria firmada entre a Comissão de Regularização da Universidade Federal do Pará (CRF-UFPA), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Pará (Sectet) e as famílias quilombolas, além do suporte operacional da Fundação Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp).
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O acordo a ser firmado entre os países amazônicos, ao fim da Cúpula da Amazônia, que ocorre nos dias 8 e 9 deste mês em Belém (PA), deve incluir, obrigatoriamente, medidas para evitar o ponto de não retorno da maior floresta tropical do mundo.
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