O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) promove nesta quarta-feira, 21/11, às 9h, a sessão pública de abertura das propostas técnicas referente à concessão florestal de mais de 110 mil hectares na Floresta Nacional de Jacundá, Rondônia.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realiza nesta tarde audiência pública para discutir os impactos da implementação de usinas hidrelétricas em unidades de conservação na Amazônia, em especial a usina de São Luiz do Tapajós, no Pará.
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse há pouco que o Congresso pode ajudar a solucionar os dilemas de demarcação de terras indígenas, em especial da indenização. “Parte da questão também está nas mãos do Congresso, que tem legitimidade para regular essas questões previstas no Direito Constitucional e que permitiriam pacificação da questão”, afirmou.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse há pouco que a demarcação de terras indígenas é um dos assuntos mais tensos e difíceis da pasta. “Acredito que a prudência e a acomodação de interesses são a melhor forma de equacionar a questão”, afirmou. Segundo ele, a questão indígena toma cerca de 60% do seu tempo e o ministério busca ser prudente para não evitar conflitos de violência.
Deputados da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural pediram que a Fundação Nacional do Índio (Funai) não demarque novas áreas até que o Supremo Tribunal Federal (STF) tome a decisão final (de mérito) sobre a Portaria 303/12 da Advocacia-Geral da União (AGU). A medida estende para todo o País as 19 condicionantes definidas pelo STF na demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima.
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) oferece de 19 de novembro a 14 de dezembro o II Curso Internacional sobre Elaboração, Execução e Monitoramento de Projeto de Carbono.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama – emitiu autorização para obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás. São 780 quilômetros de extensão, entre Parauapebas, no Pará, e o Porto Ponta da madeira, no Maranhão.
O confronto envolvendo policiais federais e índios mundurukus da Aldeia Teles Pires, na divisa do Pará com Mato Grosso, será investigado pelo Ministério Público Federal (MPF). O conflito ocorreu no dia 7 deste mês e causou a morte do índio Adenilson Kirixi Munduruku. Dois policiais e seis índios ficaram feridos. O inquérito foi aberto hoje (19) pelo MPF. Continuar lendo Ministério Público vai investigar conflito entre policiais federais e índios mundurukus
Si el Gobierno deja que actividades como la minería informal y la tala ilegal se instalen en la Zona Reservada Sierra del Divisor, hábitat de los Isconahuas, habremos perdido una de los territorios más bellos y con mayor biodiversidad del país. Esto se desprende de un reportaje del programa Cuarto Poder difundido ayer por América Tv, y que compartimos con ustedes.
O Ministério Público Federal em Barra do Garças, Mato Grosso (MPF/MT), vai acompanhar todas as etapas de trabalho do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para o assentamento das famílias ocupantes da terra indígena Marãiwatsédé com perfil para serem beneficiárias do programa nacional de reforma agrária.
Os óleos e fibras do cupuaçu, babaçu, açaí, pracaxi, da flora brasileira, começam a fazer parte da fórmula de cosméticos e produtos da L”Oréal. Os insumos de origem vegetal respondem por 55% dos utilizados pela empresa francesa e o próximo passo é o uso do bagaço de cana-de-açúcar.
En momentos en que existe un cuestionamiento a AIDESEP por haber firmado un convenio con PETROBRAS, e independientemente de la necesidad de esta organización, de hacer una evaluación y autocrítica, y de buscar fuentes de financiamiento institucionales para el desarrollo de sus actividades, resulta oportuno reflexionar sobre aquello de lo que poco se dice, es decir, de las obligaciones constitucionales que las empresas extractivas mineras y petroleras tienen en materia de pueblos indígenas y de medio ambiente, pues parece que no hay mucha voluntad para demandar su cumplimiento, al igual como se les exige a los pueblos indígenas y sus organizaciones. Continuar lendo Obligaciones de las empresas extractivas con los pueblos indígenas y con el medio ambiente (*)
Desde que foram retiradas da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, aproximadamente 25 famílias de não-índios vivem na região denominada Murupú, na área rural de Boa Vista. Entre outros problemas, a falta de energia elétrica é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos moradores.
Menino escreveu: “pede para o papai do céu não derrubar minha casa”. Moradores de povoado em Mato Grosso devem deixar a área que será ocupada pelos xavantes.
Emocionado e com lágrimas nos olhos, o pequeno João Vitor, de 8 anos, lê uma carta em que, segundo ele, é direcionada à presidente Dilma Rousseff. O pedido é para que se encontre uma saída para impedir o conflito entre moradores da comunidade Posto da Mata, em Alto Boa Vista, a 1.064 quilômetros de Cuiabá, e os agentes federais envolvidos no processo de desocupação do território reconhecido como de uso tradiconal pela comunidade xavante.
“A situação está mais tranquila, mas os agentes federais ainda continuam na rua notificando as famílias”. O relato é da comerciante Aparecida Emboaba de Souza, moradora do distrito de Posto da Mata, em Alto Boa Vista, a 1.064 km de Cuiabá, e uma das notificadas pela Justiça Federal a deixar a área, reconhecida como de uso da comunidade xavante. O clima de tensão passou a predominar na localidade desde que agentes federais de segurança chegaram à comunidade como Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança e Exército. Na manhã desta sexta-feira (16) eles fecharam as rodovias federais BR´s 242, 158 e 080 e a MT 432, que dão acesso à Marãiwatsédé.