Além da Plataforma de Compra Responsável de Ouro (PCRO), que permite identificar o ouro ilegal, as instituições também irão cooperar com intercâmbios acadêmicos e pesquisa
[A partir da esquerda] O presidente do Ibram, Raul Jungmann; a vice-reitora Maria Arminda do Nascimento Arruda; e o coordenador do NAP Mineração, Giorgio de Tomi – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens – Postada em: Jornal da USP
A Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) anunciaram hoje (18) o lançamento de uma ferramenta para a identificação da procedência do ouro brasileiro. Segundo as entidades, a plataforma auxiliará compradores a encontrar a fonte de procedência do mineral, permitindo diferenciar o ouro legal do ilegal.
Sem a presença efetiva, conjunta e constante de todas as esferas do Estado, com a participação e o fortalecimento de instituições de pesquisa, órgãos de controle e das próprias lideranças indígenas, não haverá solução definitiva para a miséria social e a destruição provocada pelo garimpo ilegal.
En Puerto Ordaz lo señalaron como contrabandista, en Boa Vista como blanqueador de capitales y en La Romana como el hombre fuerte detrás de una red de aviones que transportaban minerales clandestinos. Las aventuras de Roberto Espejo son legendarias desde los tiempos del exgobernador de Bolívar, Francisco Rangel Gómez, y el rastro elusivo de sus negocios ayudan a armar el mapa del tráfico de oro proveniente de la biodiversa Amazonía venezolana.
A estação de serviço, administrada por Marco Flores Moreno, está em um ponto estratégico: a fronteira entre a Venezuela e o Brasil. | Crédito: ARMANDO.INFO – Correo del Caroní
Em audiência pública nesta terça-feira (18), debatedores apontaram que o rastreamento de minério precioso, como o ouro, é importante para a proteção de indígenas e para o comércio ligado ao setor. A rastreabilidade é um mecanismo para atestar a origem do metal e impedir que o ouro ilegal entre no mercado formal. O debate foi realizado na Comissão Temporária sobre a situação dos Yanomami.
A mineradora canadense Aura Minerals comemorou lucro expressivo nos últimos anos, com ganhos recorde na bolsa de valores. Enquanto isso, a comunidade quilombola do Baião, em Almas, no Tocantins, que será diretamente impactada por um novo projeto para extração de ouro da empresa, foi ignorada e teve o seu direito de consulta prévia violado.
Vista aérea do projeto / Divulgação Aura – Postada em: Observatório da Mineração
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a eficácia da legislação que presume a legalidade do ouro adquirido e a boa-fé da pessoa jurídica que o adquiriu. A decisão foi na Ação Direta de Constitucionalidade (ADI) 7345, de autoria do Partido Verde (PV).
O Ambiente é o Meio desta semana a convidada é a oceanógrafa Anne Helene Fostier, pesquisadora e professora do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que fala sobre a contaminação por mercúrio na Amazônia. Especialista em química ambiental voltada para contaminantes inorgânicos, principalmente mercúrio e arsênio, e orgânicos (fármacos) no ambiente, a professora fala sobre a contaminação por mercúrio na Amazônia.