“É o ouro do sangue. O sangue dos povos originários está sendo consumido nessa exploração totalmente ilegal e que nada beneficia o Tesouro Nacional”, comenta Pedro Luiz Côrtes
A Operação Hermes (Hg) tem o objetivo de desarticular organização criminosa voltada a crimes ambientais e mineração ilegal de ouro na Amazônia e estados do Sul e Sudeste
Para manter a investigação de um esquema de comércio ilegal de ouro, a Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira, 18 mandados de busca e apreensão, em sete estados: Amapá, Amazonas, Minas Gerais, Pará, Rondônia, Roraima e São Paulo. É a operação Gold Rush, que apura uma movimentação superior a R$ 300 milhões, com a atividade ilegal, em 20 estados.
Desmatamento acelerado, rios poluídos, explosão populacional, invasão de territórios indígenas, colapso dos serviços, aumento da pobreza e consolidação do controle das minas por grupos armados compõem o carimbo do megaprojeto de mineração promovido desde 2016 pelo governo de Nicolás Maduro após a pandemia COVID-19. Apresentamos uma nova investigação sobre a exploração do ouro na Venezuela pela Runrunes e Correo del Caroní com o apoio da Transparencia Venezuela.
MANAUS – Mais de 100 balsas de garimpo ilegal voltaram a formar uma “ilha flutuante” no Rio Madeira, no interior do Amazonas. Imagens do satélite PLANETº, analisadas pelo Greenpeace Brasil na última segunda-feira, 26, e divulgadas na quarta-feira, 28, flagraram uma nova concentração de balsas na região da comunidade de Fortaleza do Bom Intento, a cerca de 100 quilômetros do município de Manicoré.
Esta é a segunda vez que balsas do garimpo ilegal são vistas na região, em menos de três meses (Divulgação) – Republicação gratuita, desde que citada a fonte. AGÊNCIA CENARIUM
Em comunicado, Marcos Orellana afirma que na maior parte do mundo, onde mercúrio ainda é usado, mineiros e suas famílias vivem em pobreza abjeta; risco de contaminação é crescente.
Relator especial* sobre tóxicos e direitos humanos pediu o banimento imediato do uso de mercúrio em atividades de pequeno porte de mineração de ouro – Unicef/Tanya Bindra – Postada em: ONU News
VILHENA (RO) – O cerco fechou para o garimpo ilegal cometido na Terra Indígena (TI) Baú, em Altamira, a mais de 800 quilômetros de Belém, no Pará. Agentes da Polícia Federal (PF) interceptaram as ações de um grupo formado por 53 garimpeiros, durante todo o último fim de semana. Apesar da identificação do grupo e da retirada de todos eles, ninguém foi preso, “mas um inquérito foi instaurado”, segundo a PF.