Com o encontro, foi possível atestar o sucesso e pensar novas possibilidades para a sustentabilidade da região

Pesquisas na maior floresta tropical do planeta podem revelar compostos com potencial farmacológico e importância de coleções biológicas
Mais de 5 milhões de quilômetros quadrados abrigam quase 11 mil espécies de vegetais, na Amazônia Legal. E mesmo com o avanço das pesquisas, ainda há muito o que se descobrir na maior floresta tropical do mundo.
Os Povos Indígenas aprenderam sobre os usos das plantas amazônicas ao longo de mais de 15 mil anos de vivência na região e, mais recentemente, as comunidades locais herdaram este conhecimento e adicionaram novos conhecimentos associados às novas demandas sociais e econômicas.
Com os últimos lançamentos editoriais da Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA) a respeito de sementes florestais, sobe para 50 a quantidade de espécies arbóreas amazônicas que contam com obras dedicadas ao processo de germinação. Essas espécies têm a importância comercial reconhecida, seja pela utilidade e valor da madeira ou possibilidade de uso no sequestro de carbono, em sistemas silvipastoris e agroflorestais, consórcio em cultivos agrícolas, arborização urbana, movelaria, aplicações medicinais e cosméticas, entre outras.
A equipe do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do estado do Pará (IDEFLOR-Bio) finalizou a fase de elaboração do Plano de Ação para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção do Território Xingu (PAT Xingu) com o Sumário Executivo na qual apresenta o território, espécies-alvo, objetivos e a matriz de planejamento que conta com 27 ações para promover a conservação de flora e fauna amazônica brasileira. Leia mais »
Nas comemorações dos 155 anos, o Museu Goeldi divulga novos espaços, projetos e o plano de reabertura do Parque Zoobotânico ao público, prevista para dezembro deste ano.
A planta foi batizada de “Pariana caxiuanensis” em homenagem a Floresta de Caxiuanã, seu local de descoberta. Os bambus são plantas belas, apresentam muito potencial de uso, mas no Brasil ainda são um recurso natural subutilizado.
Referente ao primeiro quadrimestre deste ano, o periódico traz ao todo 11 novos trabalhos nas áreas ecologia, entomologia, etnozoologia, botânica, geotecnologia, geologia e ornitologia
No Dia Mundial da Vida Selvagem, lembrado em 3 de março, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirma que as matas são fundamentais para se atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Todos os anos, o mundo perde 4,7 milhões de hectares de floresta – uma área maior do que o território da Dinamarca.
As duas espécies foram coletadas na Floresta Estadual de Trombetas, no Pará, e já são consideradas vulneráveis à ameaça de extinção devido ao fogo, desmatamento e ao pisoteio