Somente a comercialização de pirarucu resultou em um faturamento de R$ 3,1 milhões. Avanço da vacinação contribuiu na retomada das agendas com as comunidades, mas doença da “urina preta” afetou na produção de tambaqui e outras espécies, segundo coordenadora de Programa de Manejo de Pesca
Estudo que analisou quase 23 mil amostras em áreas de desmatamento recente e antigo mostra que diminuição da variedade implica também em queda no número de papéis desempenhados pelos animais no ambiente
Imagem acima: foto de um peixe Cascudo (família dos Locariidae). Crédito: Gabriel Brejão. – Postada em: Jornal da UNESP
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) contribuiu para o desenvolvimento de um sistema tecnológico capaz de rastrear o pirarucu, um dos peixes mais tradicionais da Amazônia, pescado de forma sustentável por comunidades ribeirinhas e indígenas da Reserva Extrativista do Médio Juruá.
O pirarucu é um dos peixes mais tradicionais da Amazônia. Foto | Bernardo Oliveira/Amanã – Postada por: ONU
A piscicultura brasileira apresentou crescimento de 4,4% nas exportações de 2020 com relação ao ano anterior. Mesmo com queda no quarto trimestre do último ano comparando-se com o terceiro trimestre, no acumulado de todo o ano o país exportou mais peixes que em 2019. Esse é um dos dados divulgados em informativo que vem, desde o início de 2020, acompanhando o comércio exterior da piscicultura brasileira.
A tilápia deverá permanecer como a principal espécie exportada pelo Brasil nos próximos anos – Foto: Manoel Pedroza -EMBRAPA
Comportamento conhecido como predação social é raro entre peixes e foi descrito pela primeira vez em uma espécie de poraquê que dispara descarga elétrica de até 860 volts (Electrophorus voltai). Pesquisadores querem saber, agora, se membros do grupo são aparentados, se respeitam hierarquia e se há comunicação para coordenar ações
O Centro Nacional de Pesquisas e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA) publicou no início do mês o livro infantil “Sou Xica – O peixe-boi da Praça do Derby”.