Após recusar estudos da Norte Energia, órgão mudou repentinamente de posição e autorizou a empresa a desviar mais água para Belo Monte

La lucha de los jurunas ganó fuerza gracias a una nueva evaluación del gubernamental Instituto Brasileño de Medio Ambiente (Ibama) en diciembre de 2019 que reconoce que la escasa agua liberada por la hidroeléctrica no asegura “la reproducción de la vida” en el ecosistema de la Volta Grande ni “la sobrevivencia de las poblaciones residentes”.
Empresa descumpriu licenciamento e acordo judicial que previa construção de bases de proteção para impedir invasões de terras indígenas. Região tem as terras mais invadidas do país
Empresa responsável por rede de Belo Monte diz que atividade irregular pode derrubar torres e provocar apagão de dimensão nacional; para Aneel, manutenção da obra é ‘obrigação contratual da concessionária’
Os fósseis, que revelaram uma paisagem surpreendente para a região do Xingu, onde hoje se encontra a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, estão abrigados no Museu Paraense Emílio Goeldi.
A Região do Xingu, no Pará, afetada pela usina hidrelétrica de Belo Monte, deve receber cerca de 6 milhões de reais para iniciativas de combate à Covid-19, após decisão da Justiça Federal.
PDRS tem R$ 215 milhões mas, por falta de disposição, governo federal não quer usar nem 3% desse valor no enfrentamento à pandemia
Desde o início dos estudos da terceira maior hidrelétrica do mundo, organizações, ativistas e ambientalistas denunciaram os impactos que o meio ambiente e as comunidades tradicionais sofreriam.
Recomendação foi enviada à Funai, Dsei e Norte Energia, para que ação coordenada comece no prazo máximo de cinco dias
Em um intervalo de pouco mais de 40 anos, Altamira, no sudoeste do Pará, foi cenário de duas grandes obras de infraestrutura. A primeira foi a construção da rodovia Transamazônica, entre 1971 e 1973, e a segunda, a usina hidrelétrica de Belo Monte, na bacia do Rio Xingu, iniciada em 2011.
Técnicos do Ibama nunca atestaram viabilidade do desvio de água feito pela usina no trecho de 100 km do rio onde vivem comunidades indígenas e ribeirinhas. Cientistas apontam grave risco.