Em audiência histórica para a Igreja na Amazônica, as indígenas Patricia Gualinga, Ir. Laura Vicuña e Yesica Patiachi, mulheres reconhecidas pela sua liderança eclesial e sociocultural, serão recebidas pelo Papa Francisco na manhã deste 1º de junho.
Ir. Yesica Patiachi, Patricia Gualinga e Ir. Laura Vicuña – Postada em: Vatican News
Además de la pérdida de bosques y territorios, los pueblos indígenas se enfrentan a la desaparición de sus lenguas, uno de los principales tesoros culturales de la región.
A ONU instituiu o período de 2022 a 2032 como a Década Internacional das Línguas Indígenas. O ato pretende incentivar a compreensão e ações concretas para preservar as línguas originárias . Em entrevista à Amazônia Real, a professora e pesquisadora Altaci Rubim fala sobre a importância dessa mobilização
Programação plural inclui curso de língua Karibe, Trilha Tupi, exposições, venda de produtos e pintura corporal, lançamento de livro, conversas com artistas e pesquisadores indígenas e muito mais. Eventos acontecem de 19 de abril até 6 de maio de 2023, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Para algumas atividades, é necessário agendamento prévio e pagamento de inscrição.
Cerca de 200 indígenas de dezenas de etnias do Brasil participam neste fim de semana da 13ª edição da feira de artesanato indígena, de apresentações de cantos e danças rituais, de pintura corporal, de oficinas de arte e de contação de histórias. A programação inclui ainda a exibição de filmes, um espaço de ervas medicinais e a realização de palestras e debates para discutir questões indígenas. Pela primeira vez o evento ocorre nos jardins do Museu da República, no Catete, zona sul do Rio. Até o ano passado, o local era o Parque Lage, no bairro do Jardim Botânico, também na zona sul do Rio. O horário de funcionamento é das 9h às 17h30 e a entrada é franca para todas as idades.
Rio de Janeiro (RJ), 15/04/2023 – Museu da República comemora o Dia dos Povos Indígenas com evento nos jardins do palácio. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
A língua não é apenas um instrumento de comunicação, também é um patrimônio de um povo. É a principal forma de diálogo e de transmissão de informações, sendo a maneira pela qual a cultura é propagada. A preservação da diversidade linguística dos povos originários da Amazônia é o assunto da live do Projeto Rede Amazônica de Tecnologia Social do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) nesta sexta-feira (14), com transmissão às 9h (hora Manaus), pelo canal do Inpa no YouTube/InpadaAmazonia.
Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação convida para conhecer as línguas faladas pelos povos indígenas e as transformações decorrentes da invasão colonial; exposição, que teve colaboração da USP, fica em cartaz até 23 de abril em São Paulo
Floresta de línguas indígenas representa a biodiversidade brasileira e destaca o Brasil como um país multilíngue – Foto: Marcos Santos/USP Imagens
“Queremos manter nossas tradições, nossa cultura, mas queremos ter acesso a tecnologias modernas e a renda”, disse
Silvia Waiãpi: “Uns querem continuar vivendo em 1.500, outros querem a modernidade” – Pablo Valadares / Câmara dos Deputados – Fonte: Agência Câmara de Notícias
O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugurou nesta sexta-feira (24) três novas exposições temporárias. Todas elas têm olhar voltado às histórias indígenas, tema que foi escolhido para a programação do museu durante todo este ano de 2023 e que pretende apresentar a diversidade e complexidade dessas culturas, além de discutir o silêncio da história oficial da arte em relação a essa produção artística.
São Paulo (SP), 24/03/2023 – O Museu de Arte de São Paulo (Masp) recebe a exposição Mirações, do Movimento dos Artistas Huni Kuin – MAHKU, na programação anual dedicada às histórias indígenas. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Durante missão em Tabatinga, ministra e comitiva também visitaram unidade prisional, se reuniram com lideranças locais e lançaram Escritório Social para egressos do sistema penitenciário.
Estão disponíveis no Google Play versões de dicionários de línguas indígenas da plataforma Jaapim, nos idiomas Taurepang, Galibi-Marworno, Karipuna, Arutani, Moré-Kuyubim, Baniwa-Koripako, Sanöma, Guató, Ye’kwana, Sanöma e Kawahiva. A iniciativa é do Museu do Índio, órgão científico-cultural da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Cartas de indígenas potiguar, que datam do Brasil Colônia e guardadas na Real Biblioteca de Haia, na Holanda, são traduzidas do tupi antigo em trabalho inédito de filólogo da USP. Imagens dos manuscritos estão na exposição “Nhe’e Porã: memória e transformação” em cartaz até abril de 2023 no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
Composição com trecho da carta de Felipe Camarão a Pedro Poti escrita em Tupi Antigo em 19 de agosto de 1645. No detalhe, o endereçamento que lê: Ao Senhor Capitão Pedro Poti de Parayba.
Este ano, o Museu leva projetos das áreas de Arqueologia e Linguística Indígena para o evento. Promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, a 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia ocorre de 28 de novembro a 04 de dezembro, em Brasília (DF).
Com o tema “Revitalização de línguas: Por que e como fazer?”, o evento terá conferências, mesas redondas e atividades culturais para debater a riqueza linguística e cultural dos povos originários do Brasil. A programação inicia no dia 22 e vai até 25 de novembro.