Desmatamento – MMA e Incra firmam parceria

O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani, e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes, assinaram, nesta sexta-feira (07/12), termo de cooperação entre os órgãos onde o instituto repassa R$ 5 milhões como parte da recente aquisição, pelo MMA, de imagens de satélite em alta resolução, no valor de R$ 28,9 milhões, que serão utilizadas como base de informação para o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Também participaram da assinatura o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Paulo Guilherme Cabral, a diretora de Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Marilúcia Valese, e o coordenador-geral de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Incra, Carlos Eduardo Sturm. Continuar lendo Desmatamento – MMA e Incra firmam parceria

FNDF realiza licitação para contratar serviço de apoio à formação de estudantes

O Serviço Florestal Brasileiro realizará no dia 13/12 licitação para contratar serviços para apoiar a formação complementar de estudantes do último ano de cursos profissionalizantes de nível médio ou pós-médio em ciências agrárias, biológicas e ambientais. O objetivo é aumentar a oferta de profissionais para assistência técnica na área florestal e contribuir para o fortalecimento do manejo florestal na Amazônia.  Continuar lendo FNDF realiza licitação para contratar serviço de apoio à formação de estudantes

Frente em defesa do Rio Branco

Foi realizada  em 06 de dezembro uma  reunião com o objetivo de criar uma frente em defesa do Rio Branco. O evento, que contou com a participação de diversos setores da sociedade: indígenas  sindicalistas, lideranças de movimentos sociais, pescadores, produtores rurais, cientistas, ambientalistas, entre outros, decidiu pela constituição de uma comissão provisória para nortear as mobilizações em defesa do Rio Branco.

Serão indicados os participantes de cinco comissões temáticas, que serão formadas com responsabilidade nas seguintes áreas: estudo dos impactos ambientais; estudo de alternativas; divulgação; acompanhamento jurídico; e mobilização. Continuar lendo Frente em defesa do Rio Branco

Amazônia – Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas

Os números deveriam encher os olhos de qualquer economista. O valor econômico das florestas do mundo contribui com uma cifra equivalente a US$ 4,7 trilhões, segundo os cálculos divulgados pelo gerente executivo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Caio Magri. Ele alerta, no entanto, que a incapacidade dos governos de proteger, conservar e promover o uso sustentável dos recursos da floresta quase elimina as oportunidades de lucro. Continuar lendo Amazônia – Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas

La mitad de la Amazonía actual desaparecería si no se frenan presiones y amenazas

Organizaciones que integran la Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada (RAISG) lanzaron el martes el Atlas “Amazonía bajo presión”. En este se advierte que si las amenazas identificadas para proyectos viales (carreteras o multimodales), de petróleo y gas, minería o hidroeléctricas se convierten en presiones en el futuro próximo podría desaparecer hasta la mitad del bosque amazónico actual.

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MPF/PA – Mais de 30% das terras indígenas na Amazônia sofrerão impacto por causa de hidrelétricas, diz procurador

Mais de 30% das terras indígenas na Amazônia vão sofrer algum tipo de impacto com a construção das hidrelétricas previstas para a região. Na avaliação do procurador Felício Pontes, do Ministério Público Federal (MPF) no Pará, o projeto do governo brasileiro, que prevê a instalação de 153 empreendimentos nos próximos 20 anos, também vai afetar a vida de quase todas as populações tradicionais amazonenses. Continuar lendo MPF/PA – Mais de 30% das terras indígenas na Amazônia sofrerão impacto por causa de hidrelétricas, diz procurador

Abraf – Dados mostram evolução da silvicultura no país

Dados da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), inseridos anuário estatístico de 2011, constatam o aumento significativo da participação da silvicultura na produção madeireira nacional.

Segundo a Abraf, o Brasil tem 7 milhões de hectares de florestas plantadas, dos quais 69,6% são plantios de eucaliptos; 23,4% de pinus; e 7% plantios de outros gêneros.

Os dados indicam que de um total de 139,9 milhões de metros cúbicos produzidos de madeira em tora, em 2011, 89,9% são oriundos das florestas plantadas e apenas 10,1% do extrativismo vegetal.

A produção de madeira em tora destinada para papel e celulose contribuiu com 60,3% no total obtido pela silvicultura. Já a produção de carvão vegetal alcançou 5,478 milhões de toneladas, das quais 75,3% foram produzidas pela silvicultura e apenas 24,7%, pela extração vegetal.

Na participação da produção de lenha, o extrativismo vegetal colaborou com 42,1%, de um total de 89,3 milhões de metros cúbicos, contra 57,9% da silvicultura.

No outro extremo, vem caindo a participação dos principais produtos madeireiros da extração vegetal, com destaque para o carvão e a lenha, que apresentaram decréscimo em suas produções (10,1% e 1,7%, respectivamente) quando comparados com as obtidas no ano anterior.

Segundo a pesquisa do IBGE, tais quedas estão diretamente relacionadas à atuação de órgãos fiscalizadores e ambientais. Apesar dessa fiscalização, a quantidade de madeira em tora foi 11,5% superior à do ano anterior. O IBGE ressalta, porém, que o crescimento reflete “a liberação para corte em áreas de manejo florestal e em áreas que serão alagadas por represas.”

O aumento da fiscalização e a maior conscientização ambiental no país levaram a uma inversão na participação da extrativa vegetal e da silvicultura (florestas plantadas) na produção primária florestal brasileira, mostram os dados da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2011 (Pevs), divulgada hoje (6), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em entrevista à Agência Brasil, o gerente da pesquisa, Luís Celso Guimarães Lins, disse que o país vivenciou, nas últimas décadas, uma transformação no setor de produção de madeira, com a expansão da produção de toras de madeiras a partir de florestas plantadas.Pesquisa do

“É só observar que em 1990 a extrativa vegetal chegava a responder por 67% de toda a madeira produzida, enquanto a silvicultura era responsável por apenas 33% da madeira produzida nas florestas brasileira. Cinco anos depois, em 1995, esse percentual já havia sido invertido: a extrativa vegetal respondia por apenas 47% da madeira produzida, enquanto a silvicultura saltava para 53%.”

Os números, segundo o técnico do IBGE, foram sendo alterados ano a ano com a produção decorrente da silvicultura e, uma década depois, em 2000, já respondia por 77% da produção total de madeira.

“Não há dúvidas de que a silvicultura vem crescendo ano a ano em detrimento da extrativa vegetal. E dois são os fatores que levam a esse fenômeno: o aumento da fiscalização, principalmente sobre os produtos madeireiros e a necessidade das indústrias de suprir seus parques produtivos. Setores como o de celulose, papel e papelão, siderurgia, móveis – todos estão procurando plantar as árvores que viabilizarão a sua própria produção”, disse à Agência Brasil.

Há duas décadas, praticamente toda a madeira utilizada na produção de lenha e carvão era proveniente da extrativa vegetal, lembra o técnico. “Mas a partir do momento em que passou a haver maior fiscalização e que aumentou a pressão dos órgãos ambientais não restou alternativa aos setores demandadores do produto.”

Ainda segundo o IBGE, a produção primária florestal do país, em 2011, somou R$ 18,1 bilhões. A silvicultura contribuiu com R$ 13,1 bilhões (72,6%) e apenas R$ 5 bilhões vieram da extrativa vegetal (27,4%).

Isoladamente, a participação dos produtos madeireiros na extração vegetal, em 2011, foi de R$ 4 bilhões, contra R$ 935,8 milhões dos produtos não madeireiros. Na silvicultura, os quatro produtos madeireiros somaram R$ 13 bilhões, contra apenas R$ 151,8 milhões dos não madeireiros.

Segundo o IBGE, os produtos não madeireiros do extrativismo vegetal que se destacaram pelo valor da produção, em 2011, foram o coquilho de açaí (R$ 304,6 milhões); amêndoas de babaçu (R$ 142,2 milhões); fibras de piaçava (R$ 123,4 milhões); erva-mate nativa (R$ 118,0 milhões); pó de carnaúba (R$ 90,2 milhões); e castanha-do-pará (R$ 69,4 milhões).

FONTE  : AGÊNCIA BRASIL

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-06/producao-de-madeira-proveniente-da-silvicultura-passa-de-33-para-77-em-uma-decada-diz-ibge

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-06/dados-da-abraf-mostram-evolucao-da-silvicultura-no-pais

Amazônia – Brasil detém segunda maior área florestal do planeta

O Brasil tem 516 milhões de hectares de florestas, o equivalente a 60,7% do território nacional, ficando atrás apenas da Rússia. A informação consta da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), divulgada hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Continuar lendo Amazônia – Brasil detém segunda maior área florestal do planeta

COP 18 – Brasil é acusado de empacar negociações sobre preservação florestal

Um grupo de organizações não governamentais acusou o Brasil de estar empacando as negociações sobre o financiamento da preservação de florestas tropicais na COP-18, cúpula climática da ONU que vai até sexta em Doha, Qatar. Continuar lendo COP 18 – Brasil é acusado de empacar negociações sobre preservação florestal

Belo Monte – Organizações da sociedade civil pedem ao BNDES que não libere empréstimo para a usina

Uma carta aberta apontando uma série de irregularidades e problemas econômicos, jurídicos e socioambientais na construção Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foi protocolada nessa quarta-feira (5) na sede Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Rio de Janeiro, solicitando ao presidente da instituição, Luciano Coutinho, que não libere o financiamento de R$ 22,5 bilhões anunciado pelo banco na semana passada. Continuar lendo Belo Monte – Organizações da sociedade civil pedem ao BNDES que não libere empréstimo para a usina

RO – Um rio em fúria

Dois dias antes do início dos testes na primeira turbina da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, o telefone tocou na casa da pescadora Maria Iêsa Reis Lima. “Vai começar”, avisou o amigo que trabalhava na construção da usina. Iêsa sentou na varanda e se pôs a observar as águas, esperando o que sabia ser uma mudança sem volta. “O rio Madeira tem um jeito perigoso, exige respeito. Os engenheiros dizem que têm toda a tecnologia, mas nada controla a reação desse rio.”

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MMA tenta fortalecer de políticas públicas na região da BR 163

Representantes do governo federal participam, nesta quarta-feira (05/12), no município paraense de Itaituba (1.626 km de Belém) de reunião com lideranças ligadas às entidades e movimentos sociais para discutir metas e objetivos do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência da Rodovia BR-163. “O governo irá ouvir a pauta de reivindicações dos movimentos sociais da região e apresentar pontos de fortalecimento de políticas públicas, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR)”, destaca o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme Cabral, que participa do encontro.

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Floresta Amazônica – Entre 2000 e 2010, Amazônia perdeu uma ‘Grã-Bretanha’, diz estudo

Um estudo inédito realizado em nove países sul-americanos revela que, entre 2000 e 2010, a Amazônia perdeu 240 mil quilômetros quadrados de floresta, 3% de sua área total, o equivalente ao território da Grã-Bretanha. Continuar lendo Floresta Amazônica – Entre 2000 e 2010, Amazônia perdeu uma ‘Grã-Bretanha’, diz estudo

PA – Aumenta a fiscalização na região onde houve reação violenta de madeireiros ilegais

O Ibama enviou mais agentes para a frente da operação Soberania Nacional na região de Dom Eliseu, no sudeste do Pará, onde grupos de madeireiros ilegais realizaram neste final de semana ações violentas contra servidores do instituto. O primeiro grupo de reforço, com fiscais e homens da Polícia Militar do Pará, chegou ao município na madrugada desta segunda-feira (03/12). Foram deslocados de Marabá, distante cerca de 230 Km, onde fiscalizavam carvoarias na operação Saldo Negro. “O Ibama manterá sua presença na região e promoverá ações ainda mais duras para combater essas práticas criminosas”, disse o chefe da Fiscalização do órgão no Pará, Paulo Maués.  

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América Latina: Presentan base de datos de conflictos mineros

 En un esfuerzo conjunto el Observatorio de Conflictos Mineros de América Latina (OCMAL) y el Observatorio Latinoamericano de Conflictos Ambientales (OLCA) presentaron una nueva base de datos actualizada de conflictos mineroscon un rediseño del interface, que facilita la búsqueda y el acceso a la información registrada.

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