Quando Roraima começou a receber energia do complexo de Guri/Macágua, na Venezuela, em 2001, os 200 megawatts contratados à época eram mais que suficientes para atender às necessidades do estado. Atualmente, o país vizinho fornece apenas 100 megawatts, enquanto o consumo do estado cresceu e ultrapassa os 160 megawatts.
Para compensar este déficit energético, a Eletrobras passou da condição de distribuidora para geradora de energia, com produção de 60 megawatts provenientes de usinas termelétricas. Somado aos 100 MW fornecidos pela Venezuela, o estado fica no limite da capacidade energética, motivo pelo qual qualquer manobra, como manutenções no sistema, geram quedas de energia.
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