A Amazônia já tem mais de uma dúzia de grandes hidrelétricas, e a história não é boa, com severos impactos humanos e ambientais e com benefícios muito aquém dos que foram imaginados pelos proponentes na hora das decisões [1].
Dia 27 de agosto, às 14h30, será realizado o webinário “Bioeconomia da floresta: desafios e oportunidades para o desenvolvimento da cadeia do babaçu no Maranhão e no Piauí”.
Queimadas associadas ao desmatamento desenfreado estão intoxicando o ar que milhões de pessoas respiram e afetando a saúde na Amazônia brasileira, dizem o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o IEPS (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde) e a Human Rights Watch em relatório publicado hoje.
Os acervos arqueológicos e etnográficos da instituição foram formalizadas como patrimônio cultural brasileiro há 80 anos. Eles garantem a conservação e o conhecimento sobre milhares de objetos representativos de povos da Amazônia e possuem importância singular no campo científico, sociocultural e político.
Cientista renomado e com passagem por diversos órgãos de meio ambiente, Carlos Nobre deu entrevista ao Correio da Cidadania para falar dos riscos de aparecimento de um novo patógeno a partir da pressão humana sobre a floresta amazônica. Na realidade, esclarece que estamos no chamado “século das zoonoses”, uma vez que novos vírus, bactérias ou protozoários são descobertos em média a cada quatro meses. A seu ver, o Brasil não tem alternativa de prazo que não passe pela mudança de modelo econômico e sua relação com a floresta.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira a apoiadores que o governo brevemente vai vencer os obstáculos para fazer o linhão de transmissão de energia que conectará Roraima ao sistema elétrico interligado do país, mas disse que uma comunidade indígena local é um problema para a obra.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) garante a adoção de medidas de mitigação e compensação aos indígenas devido a impactos causados pela instalação de empreendimentos. Somente após a anuência da fundação é que obras podem ter início. O acompanhamento permite ainda a solução de eventuais conflitos.
O estudo da Rede Amazônia Sustentável que mostra o acúmulo de carbono em florestas em regeneração no Pará é um dos pilares do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), que foi decretado (decreto n° 941) este mês pelo Governo do Estado do Pará.