A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) promoveu uma reunião entre os povos Korubo e Matis na Terra Indígena Vale do Javari (AM), com o intuito de debater e firmar acordos de uso compartilhado do território pelos indígenas na região do rio Coari. O encontro ocorreu no dia 25 de agosto na Base de Proteção Etnoambiental – Bape Coari, que pertence à Funai.
Representantes de organizações parceiras do povo Xavante da terra indígena Marãiwatsédé reuniram-se com servidores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na sede do órgão indigenista em Brasília (DF) na quarta-feira (28), para retomar o diálogo interinstitucional com o intuito de promover e dialogar sobre estratégias para o desenvolvimento sustentável.
A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por meio da Coordenação-Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento (CGEtno) e da Coordenação Regional Vale do Javari (CRVJ), tem acompanhado o Manejo Sustentável do Pirarucu nos lagos da Terra Indígena Vale do Javari (TIVJ), no estado do Amazonas. Em 2023, a atividade ocorre na aldeia Nova Esperança, do povo Mayuruna/Matsés.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) participou nesta semana da 41ª Sessão do Mecanismo da Revisão Periódica Universal (RPU), na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça. No evento, a presidente-substituta e diretora de Proteção Territorial do órgão, Elisabete Lopes, reforçou o compromisso da Funai com a defesa dos direitos dos indígenas.
Os interessados em adquirir a Castanha do Brasil produzida por indígenas das etnias Cinta Larga e Paiter-Suruí, do estado de Rondônia, contam agora com uma opção online para a compra do produto.
A Coordenação Regional (CR) Alto Purus, unidade descentralizada da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Rio Branco (AC), apresentou no último dia 6 os resultados do Diagnóstico Produtivo das Aldeias Madija da Terra Indígena Alto Rio Purus, localizada nos municípios de Santa Rosa do Purus e Manoel Urbano (AC). O projeto foi coordenado pela Funai, por meio da CR Alto Purus, e ocorreu em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Governo do Acre.
Indígenas da etnia Paiter-Suruí, do estado de Rondônia, mantêm vivas as memórias culturais por meio de práticas como dança, música, pintura, cerimônias e rituais.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) continua a prestar apoio logístico para o escoamento da produção de banana de produtores indígenas da etnia Paiter Suruí, no estado de Rondônia. Com início em junho, a colheita do fruto se estendeu pela primeira quinzena do mês com o suporte de um caminhão da unidade da Funai em Cacoal (RO), que atua no transporte da produção entre as aldeias e a cidade rondoniense, a cerca de 60 quilômetros da Terra Indígena Sete de Setembro.
Funai presta apoio logístico para o escoamento da produção de banana de produtores indígenas da etnia Paiter Suruí. Foto: Divulgação/Funai
A produção de cacau vem ganhando força na Terra Indígena Sete de Setembro, no estado de Rondônia, com a adesão de agricultores da etnia Paiter-Suruí. O cultivo na Aldeia Mauíra, comandada pelo cacique José Mopiraneme, já traz resultados significativos, além de parcerias. Para o futuro, a expectativa é concretizar o sonho de construir a primeira fábrica de chocolate indígena do Brasil. Na terceira matéria da Série Especial, a Fundação Nacional do Índio (Funai) conta a história da produção indígena de cacau do município de Cacoal (RO) e o trabalho familiar que vem impulsionando o comércio do fruto na região.
O cultivo de café se consolidou como uma das principais atividades produtivas da etnia Paiter-Suruí no município de Cacoal, em Rondônia. A cafeicultura virou fonte de renda para as comunidades, cuja receita em 2021 chegou a R$ 634 mil. Entre maio e junho, uma nova safra é colhida nos mais de 70 mil pés de café plantados da região, com expectativa de superar o número de sacas comercializadas no ano passado.
Em uma iniciativa inédita, a Fundação Nacional do Índio (Funai) promove nesta semana a participação de mais de 30 agricultores indígenas na “AgroBrasília 2022: Feira de Tecnologia e Negócios do Agro”, que ocorre entre os dias 17 e 21 de maio, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, em Brasília.
Na Campanha Abril Indígena de 2022, ano em que o Brasil celebra o Bicentenário da Independência, a Fundação Nacional do Índio (Funai) vai mostrar exemplos de protagonismo indígena que contribuem para a autonomia e independência das comunidades. Durante o mês de abril, será publicada uma série de reportagens especiais nos canais oficiais da Funai, apresentando o perfil de quatro personagens e suas histórias, destacando o trabalho e a vontade de indígenas que querem mudar a realidade de suas aldeias.
Por meio dos rituais, das pinturas corporais e do uso das vestes padrão, indígenas Haliti-Paresi, da Terra Indígena Utiariti, no Mato Grosso, mostram que as tradições locais seguem vivas. Ao longo dos anos, eles encontraram alternativas para fortalecer os traços culturais.
Lideranças indígenas de diferentes etnias têm se manifestado a favor da busca por melhores condições de vida e obtenção de recursos por meio do desenvolvimento sustentável nas aldeias. Em mensagens de vídeo, eles defendem o direito dos indígenas na tomada de decisão e o incentivo à autonomia das comunidades por meio da produção sustentável, com projetos voltados à geração de renda nas aldeias e o fortalecimento cultural dos indígenas.
Irisnaide Macuxi, presidente da Sociedade de Defesa dos Índios Unidos de Roraima (Sodiurr). Foto: Diego Gurgel/Secom-AC – Postada em: FUNAI
Indígenas das etnias Haliti-Paresi, Nambikwara e Manoki, das Terras Indígenas Utiariti e Paresi, no Mato Grosso, transformaram a realidade das suas aldeias com um novo formato de trabalho: as lavouras mecanizadas. A partir do plantio, colheita e comercialização de produtos como soja, milho e feijão, eles criaram possibilidades de mudança e prosperidade para os indígenas da região. Assim, avançaram não apenas na geração de renda, mas também no aumento de vagas de trabalho, no acesso à educação e, principalmente, no fortalecimento cultural. Na segunda matéria da série especial sobre a região, a Fundação Nacional do Índio (Funai) conta um pouco dessa história.
Indígenas transformaram a realidade das suas aldeias com o trabalho nas lavouras mecanizadas. Foto: Guto Martins/Funai