Uma oportuna auditoria efetuada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) nos contratos do Fundo Amazônia, programa internacional para financiar projetos de proteção da Floresta Amazônica, revelou o que críticos das políticas ambientais e indígenas adotadas no Brasil vêm denunciando há décadas: os recursos externos são inócuos para as necessidades reais de proteção ambiental, servem principalmente aos executores dos serviços aos quais são alocados, criam uma dependência extremamente deletéria quanto ao financiamento das políticas públicas e mantêm o País atrelado à agenda estabelecida pelas estruturas de “governo mundial” que controlam o aparato ambientalista-indigenista.
Continuar lendo Fundo Amazônia e créditos de carbono são inúteis para o ambiente – mas perfeitos para a agenda do “governo mundial”