CLAR, CELAM, CEAMA e REPAM lançam vídeos no aniversário da Querida Amazónia, “um grande presente para nós”. Vídeo de Dom Cláudio e irmão João Gutemberg.

En la Iglesia de la Amazonía, a lo largo del proceso de preparación, el Sínodo «creó una expectativa muy grande», rescatando elementos presentes desde el encuentro de Santarém, en 1972, y aportando «un signo muy grande de esperanza para nuestras comunidades, para nuestras iglesias particulares», en palabras del diácono permanente. Según él, el Sínodo puso de relieve el rostro de los pueblos amazónicos y la presencia muy fuerte que tienen las mujeres en las comunidades, y es importante «continuar este proceso de valorización de los pueblos amazónicos, de valorización de las mujeres que están en las comunidades amazónicas».
Em seu discurso na 75a Assembleia Geral da ONU, Francisco denunciou as mazelas de uma “humanidade violada” por guerras e pelo desrespeito à vida humana e ao meio ambiente.
Sábado, 5 de setembro é Dia da Amazônia. A Igreja naquela região, segundo dom Neri Tondello, bispo de Juína, no Mato Grosso, precisa se identificar e assumir a realidade local e, por isso, não deve ser uma “Igreja de visita” ou “importada”, mas “próxima e enraizada”, com o Evangelho como “ponto de equilíbrio e resistência para as ameaças que vêm do mundo”.
O documentário foi realizado para “seguir sonhando com Francisco um futuro de esperança”.
Em entrevista ao Vatican News, Dom Roque Paloschi, presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), afirma: “a pandemia traz o fantasma do passado que muitos povos viveram: genocídio e extermínio de povos inteiros devido às epidemias que matavam as pessoas sem que pudessem enterrar os seus mortos.
A situação de vulnerabilidade dos indígenas e povos originários tem se agravado com a pandemia de Covid-19. Irmã Laura Vicuña Pereira, catequista franciscana de origem indígena Kariri e que integra a Conferência Eclesial da Amazônia, acredita que a força das experiências ancestrais até hoje pode ajudar a potencializar a ação do organismo para “ser voz profética contra os projetos de morte que pesam sobre a Amazônia”. A própria sinodalidade da região, “da periferia que fala ao centro”, pode ser “uma luz para as Igrejas do mundo todo”.
A Conferência Eclesial da Amazônia, organismo recentemente criado na América Latina é um sinal de proximidade às necessidades da população, sobretudo os povos indígenas. Entrevista com Dom Neri José Tondello, bispo de Juína que participou da sua criação
Por meio de uma Assembleia virtual, realizada nos dias 26 e 29 de junho, o novo organismo eclesial é fruto das reflexões do Sínodo para a Amazônia, realizado em outubro de 2019, em Roma. O presidente da REPAM e presidente da Comissão Episcopal Especial para a Amazônia, Cardeal Cláudio Hummes também assume a presidência da Conferência Eclesial da Amazônia.
A Exortação de Francisco sobre a Amazónia reflete um longo caminho sinodal. O Papa com os seus “sonhos para a Amazónia” lança a aplicação das orientações sinodais.