Jornal da Ciência – “Bolsa verde” do Rio estreia com o foco em reserva legal

Será lançada hoje (10/12) a primeira “bolsa verde” para comercialização de ativos ambientais no mercado futuro. A Bolsa Verde do Rio de Janeiro (BVRio) entrará em operação com cerca de 100 ofertas de títulos de florestas excedentes em propriedades rurais do País. Continuar lendo Jornal da Ciência – “Bolsa verde” do Rio estreia com o foco em reserva legal

Bolsa verde irá negociar ativos ambientais

A partir de hoje (10), produtores rurais que preservam vegetação nativa em suas propriedades poderão ganhar dinheiro negociando, por meio de uma plataforma online, contratos de compra e venda de Cotas de Reserva Ambiental Futura (CRAs). Continuar lendo Bolsa verde irá negociar ativos ambientais

Frente em defesa do Rio Branco

Foi realizada  em 06 de dezembro uma  reunião com o objetivo de criar uma frente em defesa do Rio Branco. O evento, que contou com a participação de diversos setores da sociedade: indígenas  sindicalistas, lideranças de movimentos sociais, pescadores, produtores rurais, cientistas, ambientalistas, entre outros, decidiu pela constituição de uma comissão provisória para nortear as mobilizações em defesa do Rio Branco.

Serão indicados os participantes de cinco comissões temáticas, que serão formadas com responsabilidade nas seguintes áreas: estudo dos impactos ambientais; estudo de alternativas; divulgação; acompanhamento jurídico; e mobilização. Continuar lendo Frente em defesa do Rio Branco

Amazônia – Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas

Os números deveriam encher os olhos de qualquer economista. O valor econômico das florestas do mundo contribui com uma cifra equivalente a US$ 4,7 trilhões, segundo os cálculos divulgados pelo gerente executivo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Caio Magri. Ele alerta, no entanto, que a incapacidade dos governos de proteger, conservar e promover o uso sustentável dos recursos da floresta quase elimina as oportunidades de lucro. Continuar lendo Amazônia – Fórum discute relação entre empresas e comunidades extrativistas

Abraf – Dados mostram evolução da silvicultura no país

Dados da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), inseridos anuário estatístico de 2011, constatam o aumento significativo da participação da silvicultura na produção madeireira nacional.

Segundo a Abraf, o Brasil tem 7 milhões de hectares de florestas plantadas, dos quais 69,6% são plantios de eucaliptos; 23,4% de pinus; e 7% plantios de outros gêneros.

Os dados indicam que de um total de 139,9 milhões de metros cúbicos produzidos de madeira em tora, em 2011, 89,9% são oriundos das florestas plantadas e apenas 10,1% do extrativismo vegetal.

A produção de madeira em tora destinada para papel e celulose contribuiu com 60,3% no total obtido pela silvicultura. Já a produção de carvão vegetal alcançou 5,478 milhões de toneladas, das quais 75,3% foram produzidas pela silvicultura e apenas 24,7%, pela extração vegetal.

Na participação da produção de lenha, o extrativismo vegetal colaborou com 42,1%, de um total de 89,3 milhões de metros cúbicos, contra 57,9% da silvicultura.

No outro extremo, vem caindo a participação dos principais produtos madeireiros da extração vegetal, com destaque para o carvão e a lenha, que apresentaram decréscimo em suas produções (10,1% e 1,7%, respectivamente) quando comparados com as obtidas no ano anterior.

Segundo a pesquisa do IBGE, tais quedas estão diretamente relacionadas à atuação de órgãos fiscalizadores e ambientais. Apesar dessa fiscalização, a quantidade de madeira em tora foi 11,5% superior à do ano anterior. O IBGE ressalta, porém, que o crescimento reflete “a liberação para corte em áreas de manejo florestal e em áreas que serão alagadas por represas.”

O aumento da fiscalização e a maior conscientização ambiental no país levaram a uma inversão na participação da extrativa vegetal e da silvicultura (florestas plantadas) na produção primária florestal brasileira, mostram os dados da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2011 (Pevs), divulgada hoje (6), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em entrevista à Agência Brasil, o gerente da pesquisa, Luís Celso Guimarães Lins, disse que o país vivenciou, nas últimas décadas, uma transformação no setor de produção de madeira, com a expansão da produção de toras de madeiras a partir de florestas plantadas.Pesquisa do

“É só observar que em 1990 a extrativa vegetal chegava a responder por 67% de toda a madeira produzida, enquanto a silvicultura era responsável por apenas 33% da madeira produzida nas florestas brasileira. Cinco anos depois, em 1995, esse percentual já havia sido invertido: a extrativa vegetal respondia por apenas 47% da madeira produzida, enquanto a silvicultura saltava para 53%.”

Os números, segundo o técnico do IBGE, foram sendo alterados ano a ano com a produção decorrente da silvicultura e, uma década depois, em 2000, já respondia por 77% da produção total de madeira.

“Não há dúvidas de que a silvicultura vem crescendo ano a ano em detrimento da extrativa vegetal. E dois são os fatores que levam a esse fenômeno: o aumento da fiscalização, principalmente sobre os produtos madeireiros e a necessidade das indústrias de suprir seus parques produtivos. Setores como o de celulose, papel e papelão, siderurgia, móveis – todos estão procurando plantar as árvores que viabilizarão a sua própria produção”, disse à Agência Brasil.

Há duas décadas, praticamente toda a madeira utilizada na produção de lenha e carvão era proveniente da extrativa vegetal, lembra o técnico. “Mas a partir do momento em que passou a haver maior fiscalização e que aumentou a pressão dos órgãos ambientais não restou alternativa aos setores demandadores do produto.”

Ainda segundo o IBGE, a produção primária florestal do país, em 2011, somou R$ 18,1 bilhões. A silvicultura contribuiu com R$ 13,1 bilhões (72,6%) e apenas R$ 5 bilhões vieram da extrativa vegetal (27,4%).

Isoladamente, a participação dos produtos madeireiros na extração vegetal, em 2011, foi de R$ 4 bilhões, contra R$ 935,8 milhões dos produtos não madeireiros. Na silvicultura, os quatro produtos madeireiros somaram R$ 13 bilhões, contra apenas R$ 151,8 milhões dos não madeireiros.

Segundo o IBGE, os produtos não madeireiros do extrativismo vegetal que se destacaram pelo valor da produção, em 2011, foram o coquilho de açaí (R$ 304,6 milhões); amêndoas de babaçu (R$ 142,2 milhões); fibras de piaçava (R$ 123,4 milhões); erva-mate nativa (R$ 118,0 milhões); pó de carnaúba (R$ 90,2 milhões); e castanha-do-pará (R$ 69,4 milhões).

FONTE  : AGÊNCIA BRASIL

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-06/producao-de-madeira-proveniente-da-silvicultura-passa-de-33-para-77-em-uma-decada-diz-ibge

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-06/dados-da-abraf-mostram-evolucao-da-silvicultura-no-pais

Amazônia – Brasil detém segunda maior área florestal do planeta

O Brasil tem 516 milhões de hectares de florestas, o equivalente a 60,7% do território nacional, ficando atrás apenas da Rússia. A informação consta da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), divulgada hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Continuar lendo Amazônia – Brasil detém segunda maior área florestal do planeta

COP 18 – Brasil alerta para risco de fracasso em Doha

“Esta é a mais longa negociação neste processo. Poderia ter terminado há vários anos, mas não aconteceu. Não podemos mais continuar nisso”, disse o experiente negociador brasileiro Luiz Alberto Figueiredo Machado, ontem em Doha, no Qatar. Ele se referia à negociação do segundo período do Protocolo de Kyoto, peça-chave para o sucesso da conferência do clima da ONU. “Se isso não acontecer, temo que o resto possa não acontecer. Infelizmente será um impasse nas negociações internacionais de combate à mudança do clima. E ninguém quer isso.” Continuar lendo COP 18 – Brasil alerta para risco de fracasso em Doha

RO – Um rio em fúria

Dois dias antes do início dos testes na primeira turbina da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, o telefone tocou na casa da pescadora Maria Iêsa Reis Lima. “Vai começar”, avisou o amigo que trabalhava na construção da usina. Iêsa sentou na varanda e se pôs a observar as águas, esperando o que sabia ser uma mudança sem volta. “O rio Madeira tem um jeito perigoso, exige respeito. Os engenheiros dizem que têm toda a tecnologia, mas nada controla a reação desse rio.”

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COP 18 – Acuerdos globales sobre cambio climatico no ven la luz en Doha

Hoy se iniciaron las negociaciones de alto nivel de la XVIII Conferencia de las Partes de la Convención Marco de las Naciones Unidas sobre Cambio Climático (COP18) que se realiza en Doha, Catar, y los acuerdos en torno a la reducción de emisiones  contaminantes que provocan el calentamiento global no se conocen.  Continuar lendo COP 18 – Acuerdos globales sobre cambio climatico no ven la luz en Doha

MMA tenta fortalecer de políticas públicas na região da BR 163

Representantes do governo federal participam, nesta quarta-feira (05/12), no município paraense de Itaituba (1.626 km de Belém) de reunião com lideranças ligadas às entidades e movimentos sociais para discutir metas e objetivos do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência da Rodovia BR-163. “O governo irá ouvir a pauta de reivindicações dos movimentos sociais da região e apresentar pontos de fortalecimento de políticas públicas, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR)”, destaca o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme Cabral, que participa do encontro.

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Floresta Amazônica – Entre 2000 e 2010, Amazônia perdeu uma ‘Grã-Bretanha’, diz estudo

Um estudo inédito realizado em nove países sul-americanos revela que, entre 2000 e 2010, a Amazônia perdeu 240 mil quilômetros quadrados de floresta, 3% de sua área total, o equivalente ao território da Grã-Bretanha. Continuar lendo Floresta Amazônica – Entre 2000 e 2010, Amazônia perdeu uma ‘Grã-Bretanha’, diz estudo

América Latina: Presentan base de datos de conflictos mineros

 En un esfuerzo conjunto el Observatorio de Conflictos Mineros de América Latina (OCMAL) y el Observatorio Latinoamericano de Conflictos Ambientales (OLCA) presentaron una nueva base de datos actualizada de conflictos mineroscon un rediseño del interface, que facilita la búsqueda y el acceso a la información registrada.

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Câmara dos Deputados – Parlamentares vão discutir zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar

O Projeto de Lei 6077/09, do Poder Executivo, e o Decreto 6.961/09, que tratam do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar, serão debatidos na Câmara no próximo dia 13. O debate promovido pela Subcomissão Especial para Avaliação do Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar, no Território Nacional, ligada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento, e Desenvolvimento Rural, foi solicitado pelo deputado Nilson Leitão (PSDB-MT).

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Corredeiras do Bem Querer – Ativistas protestam contra hidrelétrica

Com o objetivo de evitar que se construa a Hidrelétrica do Bem-Querer dentro da área do sítio arqueológico, conforme tramita no Senado Federal no Projeto de Decreto Legislativo nº 201/ 2007, organizações, entidades e a população em geral se reuniram na campanha “Salve o Rio Branco, Patrimônio de Roraima”, no início da tarde de ontem, na avenida Santos Dumont, às margens do rio Branco, bairro São Pedro.

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Reinaugurado o Parque Ecológico Bosque dos Papagaios – Boa Vista/RR

O Parque Ecológico Bosque dos Papagaios, atendido pela Prefeitura de Boa Vista, é uma área de 12 hectares de conservação ambiental localizada em ambiente urbano, e é a principal ferramenta pedagógica de fomento à Educação Ambiental do Município de Boa Vista/RR.

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