A passagem de fronteira entre o Estado do Acre, no Brasil, e Madre de Dios, no Peru, é o cenário nestes dias de uma emergência social e humanitária após a chegada de mais de 300 migrantes de diversas nacionalidades, bloqueados por causa do fechamento das fronteiras pela emergência sanitária.
Indígenas que vivem em contexto urbano ou em áreas não regularizadas fazem parte do Plano Emergencial para Enfrentamento à Covid-19, estabelecido pela Lei n º 14.021/20; prazo para resposta é de cinco dias
O sol ainda não nasceu, mas o carregamento do barco que irá descer o Rio Branco com quase 3.000 kits de higiene pessoal e familiar a serem entregues a comunidades ribeirinhas brasileiras já está sendo finalizado. A bordo, a equipe da Organização Internacional para as Migrações (OIM) estava a postos para a viagem de duas semanas durante o mês de fevereiro, que estava prestes a se iniciar com destino a 17 comunidades remotas de Roraima.
Vacinação excludente, ausência de fiscalização e de barreiras sanitárias para conter invasores nos territórios, inexistência de um plano de contingenciamento por parte do governo e falta até de alimentos são problemas que os povos indígenas enfrentam durante a pandemia
Em um comunicado assinado por Dom David Martínez de Aguirre, o Vicariato Apostólico de Puerto Maldonado exorta as autoridades regionais e nacionais a darem uma solução imediata ao pedido de 380 migrantes, a maioria haitianos, que procuram entrar no Peru como parte de sua rota para outros países
Além das unidades básicas de saúde, vacinação será realizada no modelo utilizado em período eleitoral em todo o estado. Doses da vacina serão antecipadas
O plano de vacinação contra a covid-19 apresentado pelo governo federal não contempla a totalidade da população brasileira. Isso porque um mapeamento realizado em parte do bioma Cerrado, pelo IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e pelo ISPN (Instituto Sociedade, População e Natureza), em parceria com a Rede Cerrado, revela a existência de 3,5 vezes mais povos e comunidades tradicionais do que mostram os dados oficiais. O número, não exaustivo, sugere um problema de âmbito nacional.
Missões ocorrem, principalmente, para transportar oxigênio e outros insumos até Manaus, bem como pacientes da região Norte para outras cidades do Brasil
Uma balsa com um tanque de 90 mil metros cúbicos de oxigênio líquido, abastecido pela empresa White Martins, atracou neste sábado, 06 de fevereiro, no Porto Encontro das Águas terminal da Petrobrás em Manaus (AM), acompanhada pelo Navio-Patrulha Fluvial Roraima (NPaFlu Roraima), subordinado ao Comando da Flotilha do Amazonas.
Brasília (DF), 06/02/2021 – Chegou neste sábado (06), ao Porto Encontro das Águas, em Manaus, no Amazonas, balsa com tanque com 90 mil m³ de oxigênio, sob escolta do Navio Patrulha Roraima, da Marinha.