Câmara dos Deputados – Acordo sobre recomposição de APP permite alterações no Código Florestal

Acordo sobre a recomposição de áreas de preservação permanente (APPs) de margens de rio, ponto mais polêmico desde o início dos debates, possibilitou a aprovação, na tarde desta quarta-feira (29), das alterações à Medida Provisória 571/12, que regulamenta o novo Código Florestal (Lei 12.651/12). Continuar lendo Câmara dos Deputados – Acordo sobre recomposição de APP permite alterações no Código Florestal

AM – Queimadas alcançam Terras Indígenas e Unidades de Conservação

As terras indígenas são as áreas protegidas localizadas no Amazonas mais afetadas pelas queimadas registradas no Estado. Segundo monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a pior situação ocorre na TI Tenharim-Marmelo e TI Sepoti, em Manicoré, e Andirá Marau, em Maués. Mas as demais também estão em situação crítica. Continuar lendo AM – Queimadas alcançam Terras Indígenas e Unidades de Conservação

Medida Provisória do Código Florestal pode ‘caducar’

A falta de um acordo em relação à manutenção ou não dos rios não perenes no conceito de área de preservação permanente (APP) pode levar a Medida Provisória do Código Florestal (MP 571/2012) a “caducar” sem ser votada no Congresso. A comissão mista que examina a MP não conseguiu concluir a votação de emendas nesta terça-feira (28). Nova reunião foi marcada para as 8h desta quarta-feira (29). Continuar lendo Medida Provisória do Código Florestal pode ‘caducar’

Entrevista especial com Adalberto Veríssimo – Flexibilização das unidades de conservação: um risco ambiental e social.

“O governo tem dado sinais dúbios do que quer fazer com as unidades de conservação da região amazônica, em relação aos limites originários. Esse é o principal fator que tem contribuído para o aumento no desmatamento na região da BR-163”, informa o agrônomo.

A sinalização do governo federal de flexibilizar ou alterar o limite das unidades de conservação na região amazônica é dúbia e contribui para o aumento do desmatamento na região. De acordo com o agrônomo Adalberto Veríssimo, “toda vez que o governo sinaliza uma disposição para negociar” com os grileiros que ocuparam unidades de conservação de modo irregular, e oferece um percentual do território para ocupação, “há uma queda de braço, que acaba resultando em um aumento do desmatamento. É como se fosse uma corrida em que os ocupantes ilegais tentam desmatar ainda mais, para que o governo exclua a área como unidade de conservação, porque ela já está desmatada. É isso que está acontecendo agora”. Continuar lendo Entrevista especial com Adalberto Veríssimo – Flexibilização das unidades de conservação: um risco ambiental e social.

Se exploradas corretamente, Unidades de Conservação podem render R$ 6 bi ao ano

O aproveitamento do potencial econômico das Unidades de Conservação (UCs), que cobrem 15% do território brasileiro, pode gerar pelo menos R$ 5,77 bilhões por ano, considerando um cenário conservador.  A conclusão é do estudo “Contribuições das Unidades de Conservação (UCs) para a Economia Nacional”, divulgado ontem (8).           Continuar lendo Se exploradas corretamente, Unidades de Conservação podem render R$ 6 bi ao ano