A Fundação Nacional do Índio (Funai) pediu reforço da Polícia Militar do Amazonas e do Exército depois que homens armados atacaram uma base de proteção a índios isolados da Terra Indígena Vale do Javari, no oeste do estado do Amazonas, próximo à fronteira com o Peru.
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A Funai comunica que já seguiu os procedimentos de solicitação de reforço da Polícia Militar e de acionamento do Exército Brasileiro em prol da atuação das entidades na Terra Indígena (TI) Vale do Javari, mais precisamente na região próxima à Base Ituí-Itacoaí, onde invasores trocaram tiros com a polícia ao alvejarem o flutuante da Funai, colocando em risco indígenas, servidores e policiais, na madrugada de sábado (22).
A Justiça Federal atendeu ao pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas e determinou à Fundação Nacional do Índio (Funai) a reestruturação física e a contratação de pessoal para as Frentes de Proteção Etnoambiental no Amazonas, responsáveis pelas medidas de proteção a grupos indígenas isolados ou de recente contato no estado.
A geopolítica é madrasta da Amazônia. Mesmo antes de existir, como fonte de uma visão contemporânea de mundo, teorias conspirativas ou fabulistas caracterizaram uma maneira de encarar a região.
A Funai enviou hoje (20) ao Ministério da Justiça os processos de demarcação das Terras Indígenas Cobra Grande e Guaviraty, localizadas no Estados do Pará e de São Paulo, respectivamente.
Durante a 4ª Rodada de Negociações do Acordo Comercial Canadá-Mercosul, realizada dia 6 de dezembro, em Brasília-DF, a Fundação Nacional do Índio contribuiu, junto ao Ministério das Relações Exteriores brasileiro, para desenvolver um instrumento de cooperação que deve abrir as portas do mercado canadense aos produtos e serviços indígenas do Brasil.
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Pedido também é para que o Ibama seja impedido de expedir outra licença de operação relativa ao mesmo empreendimento até que todas as condicionantes de licença da instalação sejam integralmente atendidas
Etnia sofre pressão para abrir mão de parte da área a que tem direito. Processo de demarcação está em curso
O Ibama, a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso, a Polícia Federal (PF) e a Justiça Federal realizaram de forma conjunta a desocupação da Terra Indígena (TI) Kawahiva do Rio Pardo, em Colniza (MT).
Continuar lendo Ação conjunta protege índios isolados na Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo (MT)
A Coordenação Regional do Alto Solimões fecha o ano de 2018 com uma audiência pública que reuniu indígenas, poder público e sociedade civil em torno do tema Povo Indígena Madjá-Kulina e Direitos a Cidadania.
Medida iria de encontro a decisão do STF, que confirmou demarcação, além de violar direito dos indígenas à terra.
Continuar lendo Raposa Serra do Sol – Rever a demarcação é inconstitucional?
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, deixou hoje (18) a cargo do Supremo Tribunal Federal (STF) a atribuição de rever a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.
A Funai completa mais uma importante etapa na proteção dos povos indígenas isolados da Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo, localizada no município de Colniza, noroeste do Mato Grosso, declarada de posse permanente do povo Kawahiva pela Portaria 481 do Ministério da Justiça, de 20 de abril de 2016.
Entre os dias 10 e 14 deste mês, servidores responsáveis pelo trabalho com povos indígenas isolados e de recente contato em todo país estiveram em Brasília para realizar o alinhamento anual de atividades.
El Ministerio de Cultura (Mincul) inauguró la exposición “Guardianes de la Amazonía: Pueblos Indígenas en situación de aislamiento y contacto inicial” que estará abierta al público hasta el 21 de diciembre.
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