A redução do impacto ao clima devido ao uso da terra, principalmente pela agropecuária e produção florestal, depende de um fator econômico básico: a valorização monetária das árvores mantidas em pé ou plantadas para recompor o que foi destruído. Além do equilíbrio climático, está em jogo o fornecimento de alimento, madeira, fibra, biomassa para energia, químicos naturais e outros insumos na escala necessária à população global projetada para as próximas décadas. No rastro das oportunidades de mercado que surgem a partir da urgência na mitigação de gases do efeito estufa, começa uma corrida – no mundo e no Brasil – para se definir a conta da restauração florestal, quem a pagará, como e com qual retomo financeiro.
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