El desarrollo de actividades amigables con la naturaleza, como el ecoturismo y la explotación sostenible de madera, que contribuyan también al bienestar de las comunidades nativas y campesinas, serán posibles con la creación del Parque Nacional Sierra del Divisor.
Em reunião na última segunda-feira (21), na sede da Fundação Nacional do Índio, em Brasília, os presidentes da Funai, Joao Pedro e do ICMBio, Claúdio Maretti, falaram sobre o incidente ocorrido em uma aldeia no Parque Nacional da Serra do Divisor, do povo indígena Nawa, onde servidores da Fundação e do Instituto foram impedidos de deixar a aldeia, no dia 15 de julho. Continuar lendo AC – Funai e ICMBio se reúnem para discutir áreas de sobreposição
Mientras que las autoridades peruanas no toman acciones decididas que lleven a categorizar la zona reservada Sierra del Divisor como Parque Nacional, la deforestación en el interior de esta continúa sin que las autoridades puedan hacer algo para detener esta devastación.
Em reuniões com as Frentes de Proteção e parceiros foi elaborada uma proposta conjunta de plano de trabalho e agendas de cooperação nas regiões contempladas pelo projeto.
¿Nos lleva realmente al progreso? ¿Estamos preparados social, ambiental y económicamente para enfrentar sus impactos? Estas preguntas fundamentales son las que plantea el documental producido por el Instituto del Bien Común (IBC) sobre el proyecto vial que vincularía a las ciudades de Pucallpa, en Perú, y Cruzeiro do Sul, en Brasil, atravesando la Amazonía. Si bien el resultado esperado de dicha carretera es estrechar la integración vial entre ambos países y aportar al desarrollo económico, no se debe olvidar que una obra de infraestructura de esta naturaleza podría tener serios impactos sociales y ambientales sobre este corredor natural y cultural altamente vulnerable y merecedor de protección.
O Ibama impediu, nesta quarta-feira (10/12), a exportação de 20 litros de chá do santo-daime para a Holanda, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro. O instituto ainda autuou a Igreja do Culto Eclético Fluente Luz Universal (ICEFLU) – que produz a infusão com um cipó e um arbusto amazônicos – pela exploração não sustentável de recursos naturais na Floresta Nacional (Flona) do Purus, no Acre.
Líderes indígenas brasileiros e esposas de ashaninkas peruanos assassinados em setembro denunciaram nesta quarta-feira a presença de quadrilhas de madeireiros ilegais na fronteira, que matam e ameaçam nativos para que abandonem suas terras.
Com grande participação da comunidade ocorreu durante o mês de setembro uma oficina de revisão do Plano de Gestão Territorial e Ambiental da Terra Indígena Puyanawa. Por meio de revisão dos mapas temáticos que compõem o PGTA dessa TI, sobre a situação de uso dos ambientes e dos recursos naturais, o Plano foi atualizado em discussão conjunta e avaliação da situação destes recursos, bem como das estratégias de relação com o entorno.
A morte de oito crianças indígenas por diarreia e vômito, no Acre, motivou lideranças da etnia Huni Kui (Kaxinawá) da Terra Indígena Alto Purus, no município de Santa Rosa do Purus, denunciarem ao Ministério Público Federal (MPF) a falta de assistência por parte da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre).
A declaração foi feita pelo Presidente do Peru, Ollanta Humala Tasso, que determinou a abertura de investigações sobre a morte de quatro Ashaninka, assassinados na região de fronteira com o Brasil. A suspeita é de que as mortes dos índios Edwin Chota Valera, Leoncio Quinticima Melendez, Jorge Rios Perez, e Francisco Pinedo, estejam relacionadas à ação de madeireiros ilegais na região.
Cinco agentes da Polícia Federal e um servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai) já estão na aldeia Apiwtxa, no município de Marechal Thaumaturgo (AC), por causa de quatro líderes indígenas da Comunidade Nativa Alto Tamaya–Saweto, no Peru, que foram assassinados a balas na semana passada, em território peruano, quando se deslocavam com destino para participar de uma reunião contra a exploração ilegal de madeira na região.
El clima de violencia e impunidad que se vive en las zonas donde prospera la tala ilegal haría cómplice al Estado peruano del asesinato de cuatro indígenas del pueblo Asháninka a manos de madereros ilegales en la región Ucayali. Así lo advirtió el Pacto de Unidad de Organizaciones Indígenas del Perú en una declaración en la que señala que la tala ilegal “opera impunemente en el Perú” y “es ‘blanqueada’ y exportada a vista y paciencia de las autoridades peruanas”.
Quatro líderes indígenas da Comunidade Nativa Alto Tamaya–Saweto, no Peru, foram assassinados a balas na segunda-feira (1) quando se deslocavam dentro da floresta com destino a aldeia Apiwtxa, no Brasil, na fronteira dos dois países. Comunicada das mortes neste domingo (7), a presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Maria Augusta Assirati, prometeu “tentar acionar” a Polícia Federal em Brasília.
La mañana de hoy la viceministra de Interculturalidad, Patricia Balbuena, confirmó la noticia del asesinato de cuatro dirigentes asháninkas en Ucayali. Ellos fueron emboscados por taladores ilegales cerca de la frontera con Brasil el primer día del mes.