Comércio internacional de itens como madeira, tabaco, cacau, café e algodão impulsiona o risco de malária nos países exportadores, relatam pesquisadores da USP e colaboradores na Nature Communications

No Dia da Malária nas Américas (6), a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e parceiros anunciaram os três municípios vencedores do prêmio Campeões contra a Malária nas Américas.
As ações de combate à malária no Amapá começaram por uma área de garimpo, conhecida como Vila Nova, em Porto Grande.
Título internacional foi concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), no último dia 6, em Washington.
Instituto de Ciências Biomédicas faz pesquisas em Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul (Acre), cidades campeãs de malária no País.
Prevalência da malária em Mâncio Lima, no Acre, está sendo observada a partir da coleta de sangue dos moradores – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens
As pesquisas para o desenvolvimento de medicamentos contra a malária a partir de substâncias extraídas de plantas da Amazônia brasileira estão avançadas. Os pesquisadores do Laboratório de Princípios Ativos da Amazônia (Lapaam), que faz parte do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), dispõem de em torno de seis substâncias isoladas bem caracterizadas, capazes de matar os parasitas da malária. Leia mais »
É o que aponta pesquisas feitas com o extrato da espécie Caferana. Atualmente a Amazônia é responsável por 99% dos casos de malária ocorridos no Brasil.