Expedição Alemã ao Jari

No livro Descendo o Amazonas ‒ Tomo III comentei que os repórteres da “Revista Manchete”, n° 1.422, de 21.07.1979 encontraram, em um pequeno cemitério no Jari, uma cruz tombada, com uma suástica, marcando o local onde fora enterrado o alemão Joseph Greiner, membro de uma “Expedição Científica Germânica” à região amazônica, que ali falecera em 02 de janeiro de 1936.

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Seminário de História das Ciências na Amazônia recebe resumo de trabalhos

O evento será realizado de 11 a 13 de novembro em Belém e os interessados têm até dia 31 de outubro para se inscrever gratuitamente e online. O Grupo de Pesquisa História das Ciências na Amazônia realiza o seminário e conta com apoio do Museu Paraense Emílio Goeldi, Universidade Federal do Pará e Fundação Oswaldo Cruz.

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A Lenda do Muiraquitã

A Lenda do Muiraquitã faz parte do conjunto de lendas envolvendo a existência mítica de mulheres guerreiras, vivendo separadamente dos homens, na região do Baixo Amazonas, compreendida de oeste para leste, entre Parintins e Monte Alegre, e de norte ao sul, das nascentes do Nhamundá ao baixo Tapajós, o local deste mítico País das Pedras Verdes.

TRÊS BELOS MUIRAQUITÃS, INCLUSIVE O JURUPARI VERMELHO DO NHAMUNDÁ

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Dos selos, a história da arqueologia brasileira: Museu Goeldi inaugura nova exposição

Na manhã desta quinta-feira (25), no Parque Zoobotânico, será a abertura da exposição “Postado! Arqueologia brasileira nos selos”. A mostra mergulha nos universos da arqueologia e da filatelia, reunindo as representações de sítios e objetos arqueológicos nos selos postais do Brasil dos últimos 50 anos. Emitido em 1966, o selo em comemoração ao Centenário do Museu Goeldi foi o primeiro a fazer referência a arqueologia do país.

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Comando Militar do Norte e Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército promovem o II Ciclo de Estudos de História Militar na Amazônia

No dia 19 de setembro, o Comando Militar do Norte (CMN) e a Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) promoveram, em Belém, o II Ciclo de Estudos de História Militar na Amazônia – “A História da Amazônia Oriental: Conquista e Desafios”. O evento teve, como objetivo, impulsionar novas investigações sobre o tema, despertando o conhecimento dos participantes na área.

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UFRR assina protocolo de intenção para reconstrução do Forte São Joaquim

O reitor Jefferson Fernandes do Nascimento, da Universidade Federal de Roraima (UFRR), assinou no domingo (2/9) um documento de intenção para reconstrução de possível maquete do Forte São Joaquim, nas proximidades das ruínas do forte, localizado na confluência dos rios Tacutu e Uraricoera.

UFRR

Populações pré-colombianas podem ter domesticado a Amazônia

Um grupo de biólogos e arqueólogos defende que a Amazônia, longe de ser uma floresta virgem, foi profundamente alterada pelas populações humanas que viveram por lá ao longo dos últimos milhares de anos. “Detectamos que perto de sítios arqueológicos há uma maior concentração e diversidade de árvores usadas pelos índios”, conta a bióloga Carolina Levis, doutoranda no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e na Universidade de Wageningen, Holanda, e primeira autora de um artigo publicado na revista Science desta semana (03/03). Os resultados descrevem uma floresta modificada de forma constante por milhões de índios.

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Os Wai-Wai e suas conexões com o evangelismo: Parte 2 – As trocas

Admitir-se espiritualizado e praticar essa admissão a partir de bases nativas amazônicas ou ocidentalistas é algo comum e natural? O questionamento, não raro, tem sido realizado por integrantes da etnia Wai-Wai, habitantes das cabeceiras do rio Mapuera, divisa do Amazonas com o Pará. Os indígenas desde os anos 1990 estão em franca troca comunicacional com missionários evangelistas. Esse dialogismo, em certa medida gera efeitos controversos, positivos e negativos – a ponto dos étnicos se perguntarem acerca da continuidade das ações intercambiadas.

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Após 105 anos, fotos de índios feitas por Koch-Grünberg voltam para RR

Portfólio com fotos será devolvido terça-feira (13), na comunidade do Barro. Material reúne dados sobre história e costumes de índios do Norte do estado.

Fotos feitas por Theodor Koch-Grümberg em 1911 na comunidade do Barro, no Norte de Roraima (Foto: Reprodução/ Acervo Koch-Grünberg)
Fotos feitas por Theodor Koch-Grümberg em 1911 na comunidade do Barro, no Norte de Roraima (Foto: Reprodução/ Acervo Koch-Grünberg)

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Povo Paiter Suruí inaugura primeiro museu de Rondônia dentro de uma terra indígena

Preocupados com as perdas culturais sofridas durante os 47 anos de contato com os não índígenas, os Paiter Suruí criaram o Museu Paiter A Soe (coisas de Paiter). O museu foi inaugurado no último dia 19/7, na aldeia Gapgir, localizada na Terra Indígena Sete de Setembro, a 60 quilômetros de Cacoal, Rondônia.

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Os Nazistas no Brasil: Fotografias dos Nazistas na Floresta Amazônica