Não é uma história muito bonita a da convocatória durante a Segunda Guerra Mundial para que milhares de brasileiros pobres, sobretudo nordestinos, se embrenhassem na floresta amazônica para extrair a seiva de seringueiras, os chamados soldados da borracha. Muitos de seus descendentes se encontram espalhados pela Amazônia, ribeirinhos e agricultores, a maioria ainda pobre. São os filhos, netos e bisnetos dos que sobreviveram, porque muitos seringueiros morreram vítimas do sistema de escravidão por dívida.
Continuar lendo Fauna foi a que mais sofreu quando acabou febre da borracha na Amazônia