AC – Cruzeiro do Sul decreta situação de emergência por cheia no Rio Juruá

O transbordamento de dois rios no Acre atinge 8 mil famílias. Os moradores foram removidos por terem suas residências inundas pelas águas dos rios Juruá e Tarauacá. 

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Cheia no interior: Rio Tarauacá desabriga famílias e encobre a rua do comércio no centro da cidade

A população do município de Tarauacá, distante 400 Km de Rio Branco, que em 2015 sofreu com nove alagações em três meses, mais uma vez sofre com os rigores do inverno que vem castigando todo o Acre.

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Cheia do Rio Juruá já atinge mais de 8 mil pessoas e prefeito vai decretar situação de emergência

A cheia do Rio Juruá já atinge mais de 8 mil pessoas. Os dados são da Defesa Civil. O prefeito Ilderlei Cordeiro (PMDB)deve assinar ainda hoje (30) o decreto de situação de emergência. Deslizamentos e desmoronamentos de terras ameaçam famílias em áreas de risco. O tráfego para a vizinha cidade de Mâncio Lima pode ficar interrompido a qualquer momento pelo Rio Moa que inunda vários pontos da AC 405.

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Nível do rio Acre, na capital se aproxima de 10m neste sábado

O nível do rio Acre, em Rio Branco, aumentou mais de um metro nas últimas 24 horas. O manancial registrou 9,98m neste sábado (28) e se aproxima da cota de alerta que é de 13,50m.

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Defesa Civil faz plano de ação para possível enchente do Rio Solimões

Uma das medidas a serem tomadas de imediato é fazer o levantamento de famílias que estão em área de risco. 

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Nível do Juruá se aproxima da cota de transbordamento e deixa Defesa Civil em alert

As  chuvas constantes registradas  nas últimas semanas provocaram um aumento repentino no volume de águas do Rio Juruá que já ultrapassou a sua cota de alerta e está próximo de atingir o nível de transbordamento. O Corpo de Bombeiros considera que a cota de alerta é  aos 11,80m e a de transbordamento é de 13 metros. 

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Fiocruz diz que mudança climática compromete saúde da população no Amazonas

No estudo “Vulnerabilidade à Mudança do Clima”, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) analisou as doenças contraídas pela população do Amazonas nos períodos de secas e enchentes extremas e as relacionou com as taxas de desmatamento e queimadas nesses períodos no estado, que tem a maior cobertura vegetal da Floresta Amazônica atualmente. 

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Acre – As costumeiras secas e enchentes de Rio Branco

As duas estações do ano no Acre se sucedem sem perder as suas características há longas décadas. Nisso se reconhece o clima da região, como sendo o mesmo que há 30 anos, 60 anos, embora existam variabilidades e tendências. O adjetivo sazonal, o substantivo sazonalidade e o advérbio sazonalmente, referem-se à estação. Exemplos de expressões com estas palavras são: – sazonalmente, acontecem alagações em Rio Branco (isto quer dizer que todo ano na estação das chuvas, o nível do rio Acre aumenta e as águas entram nos bairros da parte baixa da cidade situados nas planícies de inundação do rio); – a sazonalidade das secas severas preocupa a população de Rio Branco (significa que todo ano as secas manifestam rigor e no seu transcurso os moradores da cidade ficam com aquela angústia da falta do abastecimento público de água, do aumento das viroses, da ocorrência de queimadas urbanas e florestais e das doenças respiratórias e oculares relacionadas); – excetuando os dias de friagem, de ocasionais dias frios, a variação sazonal da temperatura no Acre não é pronunciada (dito de outra forma, as temperaturas praticamente são as mesmas para todos os meses do ano com exceção de alguns dias afetados pelas frentes frias na estação seca).  

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Cheia de rios no Amazonas pode causar acidentes com embarcações

O período de cheia já começou na Amazônia e com ele surge a preocupação com acidentes envolvendo embarcações. Por causa da subida do nível dos rios e do aumento da força das correntezas, troncos de árvores e pedaços de madeira podem atingir os barcos. Isso coloca em risco a vida de passageiros e causa prejuízos para o transporte fluvial por causa dos custos de conserto.                                                                       
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Sobe para 44 número de cidades em emergência por conta da cheia no AM

Silves e Autazes passaram a integrar listagem de cidades em emergência. Quase 2 mil famílias foram afetadas diretamente nos dois municípios.

1. 552 famílias foram atingidas diretamente com a subida do nível do rio em Autazes (Foto: Divulgação/Defesa Civil)

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Pesquisa avalia impactos dos extremos climáticos na Amazônia

Seca e cheia são fenômenos naturais na Amazônia, aos quais as comunidades ribeirinhas encontram-se bem adaptadas. Nos últimos anos, porém, esses eventos têm se tornado mais extremos, deixando moradores de locais remotos cada vez mais sujeitos à escassez de água, alimentos e sem acesso a transporte, serviços de saúde ou de ensino.    

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Cheia histórica: 42 municípios estão em situação de emergência no Amazonas

Em Careiro da Várzea, o rio Solimões invadiu as ruas e hoje as vítimas do fenômeno extremo serão transferidas pela Defesa Civil para uma balsa dormitório.
Em Careiro da Várzea, o rio Solimões invadiu as ruas e hoje as vítimas do fenômeno extremo serão transferidas pela Defesa Civil para uma balsa dormitório. (Antonio Lima)

 Pode ser por pouco tempo, mas a enchente, que já fez estragos nas calhas dos rios Juruá, Purus, Solimões e Madeira, promete uma “despedida” nada agradável, principalmente para o Município de Manacapuru (a 84 quilômetros de Manaus). De acordo com o gerente de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), André Santos, de ontem para hoje, se o rio Solimões subir apenas cinco centímetros, a terra das Cirandas terá atingido a maior cheia da história.

 

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MPF/AP e MP/AP cobram revisão do licenciamento da hidrelétrica Cachoeira Caldeirão

O Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP) e Ministério Público do Estado (MP/AP) celebraram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com órgãos do governo para a realização do licenciamento corretivo da usina hidrelétrica (UHE) Cachoeira Caldeirão. As atividades de construção da hidrelétrica devem ser paralisadas por, no mínimo, 10 dias. No último dia 8 de maio, a cidade de Ferreira Gomes foi inundada por causa de vazão na hidrelétrica e deixou várias pessoas desabrigadas.     
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