A Floresta Amazônica pode demorar vários anos para se recuperar dos efeitos de uma grande seca, colocando em risco a sua própria sobrevivência caso esses eventos passem a ocorrer com mais frequência como preveem alguns modelos de mudanças climáticas para a região nas próximas décadas. O alerta é de um estudo publicado na última edição da revista PNAS que avaliou, pela primeira vez, os efeitos a longo prazo da grande seca de 2005 na Amazônia. Leia mais »
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Aquecimento dos oceanos influencia queimadas na Amazônia, diz estudo
Cientistas norte-americanos desenvolveram uma metodologia que prevê com pelo menos seis meses de antecedência se o período de queimadas na floresta amazônica será grave a partir da medição da temperatura dos oceanos Pacífico e Atlântico.
O estudo, publicado nesta quinta-feira (10) pela revista “Science”, analisou dez anos imagens do satélite Modis, da Agência espacial norte-americana (Nasa) e utilizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para analisar o desmatamento do bioma e os focos de calor que atinge a floresta em tempo real.

Inpe fará parceria com Nasa em programa que monitora o clima
O astronauta Charles Bolden, diretor da Nasa, vem ao Brasil nesta quinta-feira (27) para debater com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) a cooperação num programa que monitora o clima em todo o planeta, entre outros assuntos.
Os institutos dos EUA e do Brasil vão assinar uma carta de intenção. “A carta de intenção sinaliza que Nasa e Inpe têm interesse em parcerias”, revela Marco Antônio Chamon, coordenador de gestão tecnológicadoInpe.
Aumento do desmatamento no Pará não é ‘significativo’, diz ministra
A Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta sexta-feira (5) que o aumento do desmatamento no Pará – estado que mais desmatou a Amazônia em junho, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), não é singificativo.
“Houve um aumento no Pará, mas não é significativo, expressivo, como foi o de Mato Grosso”, disse. Até maio, Mato Grosso era o estado que, mês a mês, mais vinha desmatamento a floresta amazônica, o que levou à criação de um gabinete de crise para aumentar a fiscalização.

Governo quer aumentar produção de grãos em MT sem derrubar árvores
SDS inicia planejamento para operação de combate ao desmatamento no Amazonas
INPE sobrevoa áreas de desmatamento no MT
De 1º a 3 de junho, especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobrevoaram o norte do Mato Grosso para verificar alertas de desmatamento indicados pelo DETER. Nesta região, de grande incidência de desmatamento, foram vistoriados cerca de 90 pontos de alerta que, somados, chegam a 200 km².

INPE: Mudanças climáticas podem deixar a Amazônia mais quente e mais seca
Com a elevação da temperatura do mundo, causada pelo aquecimento global, a Floresta Amazônica tende a se tornar mais seca e mais quente, prejudicando também outras regiões, por desempenhar importante papel no equilíbrio do sistema climático. A conclusão é do estudo “Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil”, divulgado ontem (10) pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE).