A Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) do Ministério da Saúde esclarece que, no dia 15/11/2021, uma indígena grávida, de 19 anos, foi diagnostica pela Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (EMSI) do DSEI Yanomami, com malária vivax, na comunidade de Sikamabiu.
A mesma recusou o tratamento e também o pré-natal oferecido pelas EMSI do DSEI, que estiveram na maloca Paapiu.
O DSEI informa, ainda, que no dia 24/11, um médico e um enfermeiro reforçaram a importância do acompanhamento, mas não obtiveram êxito com a indígena. No dia 25/11, ela entrou em trabalho de parto e faleceu logo após.
Cabe ressaltar que, em nenhum momento, o médico nem o enfermeiro foram solicitados para prestar ajuda necessária no parto, portanto, as denúncias de falta de apoio e assistência médica são infundadas.
FONTE: Núcleo de Comunicação/NUCOM – SAÚDE INDÍGENA – MINISTÉRIO DA SAÚDE (disponível em: dezembro 2021)
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