Cerca de 40 mulheres xavante se reuniram na Aldeia Bom Jesus da Lapa, na Terra Indígena (TI) Parabubure, em Campinápolis/MT, para participarem do primeiro Encontro Geral de Mulheres A’uwẽ Xavante, ocorrido na última semana (2 a 6 de julho).
Área indígena Marãiwatsédé (Alto Boa Vista) está sendo ocupada por pecuaristas do Sul do Pará.
A terra indígena Marãiwatsédé voltou a ser ocupada por criadores de gado. Dessa vez com anuência da Fundação Nacional do Índio (Funai), conforme noticiou um portal da região (agênciadanotícia). Desde o início do ano a área de pastagens está sendo arrendada a pecuaristas da região e Sul do Pará.
O documentário “Marãiwatsédé: O Resgate da Terra”, que conta a história da remoção forçada dos Xavante de sua terra tradicional durante a ditadura militar e a luta pela retomada do território, será exibido nesta terça-feira (24), às 22h, na 15ª edição do Acampamento Terra Livre.
O Ministério Público Federal (MPF) lança neste sábado (14), às 19h, o documentário “Marãiwatsédé: O Resgate da Terra”, que conta a história da remoção forçada dos Xavante de sua terra tradicional durante a ditadura militar e a luta pela retomada do território.
O Ministério Público Federal (MPF) promove, durante todo o mês de abril, a mobilização #ABRILindígena. Com o objetivo de celebrar o mês do índio e dar visibilidade a essas populações e aos problemas que as afetam, serão realizadas reuniões, simpósio, exposições e lançamentos de vídeos, entre outras atividades (veja agenda abaixo). “O Abril Indígena é uma expressão de que ser brasileiro é também celebrar e realçar nossas origens. E, nas nossas origens, estão os nossos índios”, explica Luciano Mariz Maia, vice-procurador-geral da República e coordenador da Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF (6CCR).
O trabalho “Monitoramento da qualidade da água na (sub)bacia hidrográfica do rio Suiá-Miçu” publicado pela Embrapa Meio Ambiente (Jaguariuna, SP), na Série Documentos 112, resgata e analisa informações sobre a qualidade da água de uma relevante porção da bacia do rio Xingu, uma das mais importantes bacias hidrográficas brasileiras.
Indígenas são de extrema importância por sua diversidade cultural e seu importante papel na conservação da Amazônia.
Na primeira década do século XXI, o Brasil estava na moda. A imagem desse país que iludia nossa imaginação estava cheia de praias selvagens, carnaval, futebol, alegria e muitas aventuras. Eu, uma década antes, fui seduzida pela ideia de trabalhar com as crianças de rua e conhecer as lutas populares, aquelas com as quais a América Latina alimentava as utopias de minha geração.
Quem caminha pelas ruas do Distrito Estrela do Araguaia (Posto da Mata) que, até dezembro de 2012, abrigava escolas, 98 comércios, 6 igrejas e 2,4 mil casas vê apenas destruição e vazio. A impressão que se tem é de que estamos adentrando numa cidade fantasma que antes fazia parte do perímetro urbano de dois municípios: Alto Boa Vista e São Félix do Araguaia.
Mais de nove mil focos de incêndio foram registrados em Mato Grosso de janeiro a 14 de agosto. De acordo com um levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o estado registra pelo menos 40 focos de incêndio por dia.
Pedidos fazem parte de ação civil pública movida contra a União, Estado de Mato Grosso, Funai e particulares pelo Grupo de Trabalho Povos Indígenas e Regime Militar formado por procuradores do MPF.
Pedidos fazem parte de ação civil pública movida contra a União, Estado de Mato Grosso, Funai e particulares pelo Grupo de Trabalho Povos Indígenas e Regime Militar formado por procuradores do MPF.
O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com uma ação na Justiça Federal contra a União, o governo do estado, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e 13 herdeiros das terras da fazenda Suiá – Missu por danos materiais e morais sofridos pela comunidade indígena Xavante da Terra Indígena Marãiwatsédé, na região Nordeste de Mato Grosso, durante a ditadura militar. O G1 não conseguiu contato com as partes requeridas na ação.
Ministério Público Federal no Mato Grosso acusa Estado, União e empresários de expurgo e genocídio, e tenta reparar danos causados há mais de meio século.