Fogo cerca os Awá-Guajá, mais uma vez

Entre 2015 e 2016, Terras Indígenas no noroeste do Maranhão registram um total de 7,3 mil focos de calor. Antropólogo denuncia incêndios criminosos e perseguição a indígenas e servidores de órgãos oficiais. 

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Queimadas fazem ar da Amazônia pior que o de São Paulo

O Tarde Nacional desta quinta-feira (8) falou sobre as queimadas na Amazônia, mais especificamente no Parque Nacional do Xingu, no norte de Mato Grosso. O entrevistado foi o pesquisador sênior do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho. 

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Xingu ameaçado (de novo)

Seguindo tendência estadual, o Parque Indígena do Xingu, localizado na região Nordeste do Estado e porção Sul da Amazônia brasileira, registra aumento significativo de queimadas, prática tradicional usada pelos índios para limpeza da roça e cultivo de plantações. Além disso, o intenso desmatamento no entorno do parque e as alterações climáticas têm contribuído para que as chamas fujam do controle e se alastrem pela área indígena.

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Prevfogo combate incêndios e protege índios isolados na Amazônia

Mais de 60 brigadistas do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama, apoiados por veículos e aeronaves, trabalham em seis frentes de fogo para conter o avanço das chamas na Terra Indígena (TI) Arariboia, no Maranhão, onde vivem índios isolados da etnia Awá. A operação, iniciada em 8 de agosto, tem a participação de 43 brigadistas indígenas. O fogo já atingiu cerca de 18% dos 413 mil hectares da TI.

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No Mato Grosso, cientistas projetam o fim da Amazônia pelas queimadas

Do alto de uma torre de 36 metros o que se vê são árvores mortas espalhadas pelo chão. Os rastros do fogo ainda são visíveis em alguns troncos. No ambiente sem animais, não há mais vida. 

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Brasil registra 65% a mais de queimadas em 2016

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou mais de 53 mil focos de incêndio neste ano no território brasileiro

Desde o início do ano até o dia 5 de agosto, foram registrados mais de 53 mil focos de queimadas e incêndios florestais no País.  O número representa um aumento de 65% em relação ao mesmo período do ano passado.  O registro foi feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

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Inpe alerta para aumento de 65% no número de queimadas florestais em 2016

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou mais de 53 mil focos de queimadas e incêndios florestais no país até sexta-feira (5) e alerta que o tempo quente e seco pode agravar a situação, caso as ações de fiscalização não sejam intensificadas.

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Estudo calcula impacto da degradação da Amazônia não captada por satélites

O desmatamento da Amazônia é um problema bastante conhecido. Para combatê-lo, o Brasil tem uma série de políticas de conservação, sendo que o monitoramento por satélite é um dos mais importantes. Porém, há um tipo de dano à floresta que acontece de forma praticamente invisível. Um novo estudo mostra que o impacto da degradação florestal pode ser tão perigoso, para plantas e animais, quanto o desmatamento. E esse dano passa quase despercebido pelos satélites.

Incêndio na Floresta Amazônica, na região de Paragominas, Pará (Foto: Adam Ronan/Divulgação)

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Estimativa de áreas queimadas no Brasil ganha maior precisão

A estimativa de áreas de vegetação natural no Brasil afetadas por queimadas passou a ser mais precisa.

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) desenvolveram um algoritmo automatizado – sequências de comandos passadas a um computador a fim de realizar uma tarefa – para detectar mensalmente áreas queimadas no país com base em dados de sensoriamento remoto obtidos pelo sensor orbital Modis (sigla de Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), da Nasa, agência espacial norte-americana.

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Roraima recebe reforço do Amazonas e Goiás

Após uma articulação entre a governadora Suely Campos e o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, Roraima receberá reforço de bombeiros militares do estado de Goiás (GO). Ao todo, 150 homens especialistas em incêndios florestais, chegarão a Roraima para auxiliar no combate as queimadas que afetam o Estado nesse período de forte estiagem.

Homens de outros estados ajudarão no combate a incêndios (Foto: Divulgação/Secom)

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RR – Queimadas ficam fora de controle e bombeiros pedem ajuda do AM

Mesmo após a suspensão das queimadas, o fogo toma conta das estradas e propriedades rurais em todo o Estado. O município com maior incidência é Mucajaí, a Centro-Oeste do Estado, com 656 focos de calor registrados entre os dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, seguido de Caracaraí, a Centro-Sul, com 351, e Iracema, na mesma região, com 300 focos.

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Situação dos Incêndios Florestais em Roraima: muito fogo e pouca água

Terminado o mês de janeiro, já com a estiagem permanecendo como um problema emergencial, o número de focos de calor do satélite referência do INPE (1754 focos) já ultrapassou o que seria a média do número de focos de calor para um ano (1596 focos). Outra comparação alarmante: se tomarmos apenas o mês de janeiro, o número de focos deste ano é cerca de 4 vezes o valor recorde de focos de calor monitorados para Roraima no mês de janeiro de 2003, ano em que também houve o efeito do El Niño e o segundo maior incêndio florestal do Estado, após o mega incêndio de 1998. 

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