Militares da Marinha do Brasil atuam no combate a incêndio florestal no Amazonas

Ação foi realizada em coordenação com o Corpo de Bombeiros do Amazonas e a Secretaria de Segurança Pública do estado
Mais de 3 mil litros de água foram utilizados no combate ao incêndio. Imagem: MB – Fonte: Agência Marinha de Notícias

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Maior estiagem dos últimos dez anos muda paisagem e rotina de moradores em Manaus

MANAUS – Do alto da Avenida Ernesto Costa, no bairro Colônia Antônio Aleixo, zona Leste de Manaus, a união entre o barroso Rio Solimões e o escuro Rio Negro se destaca no horizonte. Acostumados a ter o Encontro das Águas como paisagem diária, os moradores agora dividem a vista com o cenário devastador daquela que já é considerada a maior seca do Amazonas dos últimos dez anos, segundo medições do Porto de Manaus.

Vista da Avenida Ernesto Costa, no bairro Colônia Antônio Aleixo; ao fundo o Encontro das Águas (Ricardo Oliveira/Revista Cenarium) – Republicação gratuita, desde que citada a fonte. AGÊNCIA CENARIUM – Copyright © AGÊNCIA CENARIUM

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Alexandre Silveira, do MME, defende exploração da Foz do Amazonas

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a defender, nesta sexta-feira, a exploração de blocos na Foz do Amazonas, na região do Amapá, cuja licença técnica foi indeferida pelo Ibama em maio deste ano.

Blocos de exploração localizados na bacia sedimentar da foz do Amazonas – Fonte: IBAMA

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Ações educativas explicam projeto científico de perfuração da Amazônia para comunidades locais

Pesquisadores do Trans-Amazon Drilling Project levam ciência para estudantes da rede pública, compartilhando informações sobre o projeto de pesquisa que desvenda o passado da Amazônia e sua importância para o presente e o futuro

Réplicas de fósseis e equipamentos da perfuração com objetivo científico foram usados no evento educativo – Foto: Leonardo Silva/TADP – Foto postada em: Jornal da USP

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Ciências Básicas e Desenvolvimento Sustentável no Museu Goeldi de Portas Abertas 2023

O Campus de Pesquisa e o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi abrem as portas com programação especial nos dias 04 e 05 de outubro para estudantes, 31 de outubro e 01 de novembro para o público geral.

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Ministério dos Povos Indígenas

“Para além de se pensar o quanto vale uma tonelada de carbono, é importante pensar no valor da floresta em pé”, diz ministra em Nova York – Em evento da ClimateWeek, Sonia Guajajara afirma que temos que começar a discutir realmente o que interessa à vida e não somente os preços

– Foto: Leo Otero | Ascom MPI

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Dia da árvore: conheça árvores remanescentes do Bosque da Ciência do Inpa

No coração da área urbana de Manaus, o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) abriga uma diversidade de espécies da fauna e da  flora Amazônica. Em alusão ao Dia da Árvore, celebrado em 21 de setembro, destacamos três espécies de árvores remanescentes da mata primária do fragmento florestal de aproximadamente 13 hectares – Tanimbuca,  Uxi Amarelo e Visgueiro. O Bosque fica anexo à sede do Inpa, uma das mais importantes instituições do mundo sobre a produção do conhecimento científico da Amazônia

Área verde dedicada ao lazer, educação e popularização da ciência abriga uma variedade de espécies da flora e fauna Amazônica na cidade de Manaus – Fotos: Ascom Inpa

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Marinha do Brasil presta apoio a operação que destruiu dragas empregadas para garimpo ilegal no Amazonas

A Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro, em apoio ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), atuam na Operação Poraquê, no Amazonas. A ação destruiu 72 dragas até o momento, avaliadas em R$ 126 milhões. A operação conjunta com órgãos estaduais e federais vem sendo executada com intuito de garantir a preservação ambiental e a defesa da região amazônica.

Ação conjunta, com apoio da Marinha do Brasil, gera prejuízos significativos ao garimpo ilegal.

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Aquecimento das águas do Pacífico e do Atlântico agrava seca na Amazônia

Dois fenômenos simultâneos podem agravar e até prolongar a seca na Amazônia. Além do El Niño, que aumenta a temperatura das águas superficiais do oceano na região do Pacífico Equatorial, o aquecimento do Atlântico Tropical Norte, logo acima da linha do Equador, inibe a formação de nuvens, reduzindo o volume de chuvas na Amazônia. Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que monitora os rios da bacia Amazônica, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que prevê redução das chuvas para a região Norte, e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), que acompanha os impactos do El Niño no Brasil, apontam para a simultaneidade dos fenômenos. Todas as unidades são vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Fenômenos que estão ocorrendo simultaneamente no oceano inibem a formação de chuvas sobre a floresta. Situação semelhante foi registrada em 2010, quando houve a seca mais intensa em 120 anos na bacia do Rio Negro – Foto: Rodrigo Cabral – Postada em: INPA

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Castanheira-da-amazônia mostra eficiência na recuperação de solos degradados

Pesquisas da Embrapa em plantios de castanheira-da-amazônia (Bertholletia excelsa) indicam que a espécie é eficiente para a recuperação de solos degradados em áreas nas quais a floresta foi retirada. Trata-se de um resultado bastante promissor para a recomposição florestal desse bioma, onde existem atualmente mais de 5 milhões de hectares de solos que precisam ser restaurados. Outra vantagem observada é que as castanheiras são capazes de produzir por mais de 40 anos com pouco ou quase nenhum aporte de nutrientes. Além de contribuir para a preservação, esses cultivos podem ajudar a gerar renda e emprego para os povos da floresta, com a geração de serviços ambientais.

Foto: Siglia Souza – Postada em:   EMBRAPA

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Senado Federal – Na CPI das ONGs, professor nega que desmatamento da Amazônia afete o clima global

A CPI das ONGs ouviu nesta terça-feira (5) o professor da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion sobre a influência da Amazônia para o regime de chuvas e para o clima na América do Sul e no planeta. Segundo ele, na “hipótese absurda de se desmatar toda a Amazônia, o que levaria cerca de 600 anos na taxa atual, o clima global não seria afetado”. O professor disse que a fonte de umidade para regiões fora da Amazônia não é a floresta, e sim o Oceano Atlântico tropical.

Professor Luiz Carlos Molion durante a audiência na CPI – Roque de Sá/Agência Senado – Fonte: Agência Senado

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Na Amazônia, área pública do tamanho do Uruguai está ameaçada pela grilagem

A grilagem, uma das principais causas do desmatamento da Amazônia, vem avançando a passos largos nos últimos anos e o principal instrumento que vem sendo utilizado para a apropriação ilegal de terras públicas é o uso fraudulento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Esse é o tema do segundo episódio da série do Amazoniar sobre grilagem.

Reprodução vídeo YouTube

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