Representantes do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) foram recebidos na semana passada (12), na sede do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) em Brasília (DF) para uma reunião técnica com o objetivo de dar seguimento à formalização da parceria entre as duas instituições para o combate ao cultivo de drogas na Amazônia.
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Seita peruana domina áreas de plantio de coca na fronteira com Brasil, diz PF
Vestidos em túnicas como na época de Jesus Cristo, os fiéis da igreja peruana Missão Israelita do Novo Pacto Universal pregam que a Amazônia é o lugar ideal para sobreviver ao fim do mundo.
Exército denuncia plano internacional sobre a Amazônia (*)
O Brasil tem um déficit de soberania sobre a Região Amazônica. A advertência foi feita por ninguém menos que o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, em recente audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, para analisar o controle de fronteiras e o combate ao tráfico de drogas e armas na região. Na ocasião, ele destacou a necessidade de se ter uma maior atenção com a atuação das ONGs internacionais que operam no País e ressaltou a ameaça representada pelo projeto do “corredor ecológico” proposto pelo governo da Colômbia. Leia mais »
PF apreende armas de uso militar em aldeia indígena do Amazonas
PF investiga participação de índios no narcotráfico.
Um dos fuzis possui o símbolo do Exército peruano.
Do G1 AM
No arsenal estão um lançador de granada, dois fuzis de fabricação belga com 18 carregadores, uma sub-metralhadora ponto quarenta, uma pistola calibre nove milímetros, além de munições intactas. Todas as armas estão com a numeração raspada. Um dos fuzis possui o símbolo do Exército peruano.
O delegado da PF, Alexandre Rabelo, disse que as pessoas responsáveis pelo armamento foram presas e encaminhados ao presídio de Tabatinga. A PF não descarta a participação de índios no esquema de narcotráfico. “Todos os indícios serão investigados. Vamos apurar todas as possibilidades”, disse.
Todo o armamento apreendido era vigiado por dois colombianos dentro da aldeia Ticuna do Umariaçú, a poucos metros do Município de Tabatinga.
Os colombianos presos devem responder pelos crimes de tráfico de armas de fogo de uso restrito e associação para o tráfico. A pena pode chegar até nove anos de prisão.