Propostas submetidas no Guyamazon são avaliadas em Brasília

Programa apoia a execução de projetos conjuntos de P&D&I entre os pesquisadores de instituições de ensino superior e pesquisa do Amazonas e pesquisadores franceses.

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Divisas e Fronteiras da Amazônia

Uma das postagens mais acessada em nosso site: Ecoamazônia (ecoamazonia.org.br) é Região onde fazem divisa os Estados do Amazonas, Rondônia e Acre é o faroeste brasileiro, diz pastoral | Ecoamazônia (ecoamazonia.org.br) na maioria das vezes contendo dúvidas sobre limites dos estados e fronteiras do Brasil. 

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Como se fabrica um “massacre” (e uma “etnia”) indígena

A facilidade e a leviandade com que palavras fortes como “massacre”, “barbárie”, “genocídio” e outras similares são empregadas em quaisquer situações conflituosas envolvendo indígenas foram novamente evidenciadas, no embate entre autodenominados indígenas gamelas e proprietários de terras invadidas por eles, no Maranhão. O caso é um exemplo clássico das táticas de propaganda do aparato ambientalista-indigenista, em sua campanha permanente de fustigamento do Estado e inoculação do vírus divisionista na sociedade brasileira, levando-a a apoiar a sua agenda antinacional e antidesenvolvimentista.

Descendentes de indígenas gamelas, em uma das propriedades “retomadas” em 2015 (foto Cimi).

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A luta por terras e pelo resgate da memória dos gamela, apagada desde o Brasil colônia

Por volta das 16h do último domingo, 30 de abril, uma batalha campal se iniciava em Viana, município de 50.000 habitantes a pouco mais de 200 quilômetros da capital maranhense, São Luís. Em uma região em que quatro de cada dez pessoas é pobre, começava ali uma luta violenta de quem tem pouco contra quem tem quase nada. De um lado estavam indígenas da etnia gamela, que ocupavam uma área que reivindicam pertencer a seus ancestrais, expulsos dali no passado. Do outro, agricultores, alguns donos de uma quantia de gado possível de se contar nos dedos, que pretendem manter seu pedaço de chão para poder plantar. O enfrentamento deixou dezenas de feridos, vários deles com marcas de bala rasgadas pelo corpo. Quatro ainda estão internados em hospitais da capital. Dois indígenas tiveram as mãos quase arrancadas a golpes de facão, em uma cena que lembrou a alguns o tratamento dado, por vezes, a animais que ignoram cercas e entram em terra vizinha. Na pequena cidade, as imagens da barbárie ainda atormentam a população.

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Reserva Extrativista Tauá – Mirim

Comunidades tradicionais centenárias que lutam há uma década pela criação da Reserva Extrativista (Resex) Tauá-Mirim, localizada no sudoeste da ilha de São Luís, no Maranhão, agora têm um opositor dentro do Ministério do Meio Ambiente. Em encontro na Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) no mês de junho, o ministro José Sarney Filho, do Partido Verde, disse a empresários e políticos que era contra a reserva e que vai determinar ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) a revisão dos limites da unidade.

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Brasil: Califican de “catástrofe indígena” incendio forestal en estado de Maranhao

Un incendio forestal en el estado de Maranhao devastó más de 220 mil hectáreas de bosque poniendo en grave peligro la vida de miles de indígenas, entre ellos un grupo de 80 nativos en aislamiento voluntario.

Ver vídeo em:  https://www.youtube.com/watch?v=NsX6bRSZ8vM

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Awá-guajás estabelecem contato com índios isolados de reserva maranhense

Após décadas resistindo ao contato com outras pessoas, inclusive de sua própria etnia, três índios awá-guajás que viviam isolados no interior da Terra Indígena Caru, na região oeste do Maranhão, aceitaram a aproximação de outros awá-guajás e seguiram com eles até aldeias onde vivem índios há tempos habituados ao contato com não índios.

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Governo conclui processo de limpeza étnica de área demarcada pela Funai no Maranhão (*)

Um grupo de índios Awá-Guajá recebeu na última terça-feira, 15 de abril, o chamado “auto de desintrusão” das mãos de Nilton Tubino, funcionário da Secretaria Geral da Presidente Dilma Rousseff. Com o ato, o Governo brasileiro deu por concluído o processo de limpeza étnica da área assegurando a posse definitiva da terra aos índios. O território com mais de cem mil hectares estava ocupada por milhares de pequenos agricultores não índios. A maioria vivia em três povoados, Cabeça Fria, Caju e Vitória da Conquista. Todos os não índios foram expulsos e dos três povoados foram demolidos pelo Governo.  Continuar lendo Governo conclui processo de limpeza étnica de área demarcada pela Funai no Maranhão (*)