Que a Amazônia é rica, todo mundo sabe. Que ela é melhor com as árvores na vertical e todas as suas espécies coexistindo também. O grande pulo do gato é fazer isso acontecer de verdade. Para o economista e consultor em sustentabilidade João Tezza Neto, isso passa obrigatoriamente por fazer com que seu valor econômico fique interessante e rentável para as empresas que pensem em explorá-la. Especialista em elaboração e análise de projetos de desenvolvimento econômico e socioambiental na Amazônia, Tezza Neto foi diretor de Mercado da Secretaria de Floresta e Extrativismo do Estado do Acre e de Negócios Florestais da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Estado da Amazônia, além de superintendente técnico-científico da Fundação Amazônia Sustentável. Hoje presta consultoria para diversas empresas e associações e conversou com ÉPOCA sobre a situação atual e os rumos da economia florestal no Brasil.
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