No primeiro dia da COP26, delegação brasileira participou de diversas reuniões e marcou posição concreta e proativa do governo
Continuar lendo Brasil inicia agenda de negociações com boas perspectivas
No primeiro dia da COP26, delegação brasileira participou de diversas reuniões e marcou posição concreta e proativa do governo
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O Brasil vai ampliar sua meta de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEEs), de 43% para 50%, até 2030 (acesse a íntegra do documento). O anúncio foi feito pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, em sua primeira participação oficial na COP-26, 26ª Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas, iniciada neste dia 1º em Glasgow, na Escócia.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados discute nesta sexta-feira (22) a contribuição dos povos indígenas na Cop 26, Conferência do Clima marcada para 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia.
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Estados precisam agir para conter emissão de gases de efeito estufa
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Deputado promete esforço concentrado para votar propostas que reforcem a posição brasileira na conferência da ONU sobre o clima
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Um dos principais objetivos da participação do governo brasileiro na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) será o de aprovar a regulamentação do Artigo 6º do Acordo de Paris. O artigo trata das regras para operacionalização do mercado global de carbono. O tema foi debatido hoje (20) em audiência pública na Câmara dos Deputados.
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Conter as emissões de dióxido de carbono e o aquecimento global era missão 20 anos atrás. Agora, trata-se de correr atrás dos prejuízos e dos efeitos que a inação já nos trazem. Essa é a avaliação de Paulo Artaxo, autor-líder de um dos capítulos do relatório do IPCC e professor da Universidade de São Paulo (USP).
A invasão e o desmatamento de florestas públicas não destinadas na Amazônia jogaram 1,871 bilhão de toneladas de CO2 equivalente na atmosfera entre 2003 e 2019, agravando assim o efeito estufa e as mudanças climáticas globais e aumentando a pegada de carbono do Brasil.
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Pesquisadores mediram os fluxos de metano e dióxido de carbono em 23 pontos dos reservatórios da usina e no curso do rio Xingu antes e após o início das operações da hidrelétrica
A prefeitura de Rio Branco lançou, em dezembro de 2020, o Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima de Rio Branco (PMAMC).
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Mediante sensores en torre instalada por el IIAP en un aguajal del Parque Turístico Quistococha.
Eles manifestaram preocupação com os impactos climáticos, sociais e econômicos das mudanças climáticas.
Alessandro Molon afirmou, na audiência pública, que governo federal gasta o dinheiro do Fundo do Clima para atacar causas que menos contribuem para o aquecimento global.
Com uma delegação composta por representantes da Marinha do Brasil, do Ministério das Relações Exteriores, da Universidade de São Paulo, da Vale e do Instituto Clima e Sociedade, o Brasil participou do 5º Grupo de Trabalho Intersessional, na Organização Marítima Internacional (IMO), em Londres, no período de 7 a 10 de maio.