O governo do Acre a a prefeitura de Rio Branco decretaram situação de emergência em decorrência das chuvas que atingiram a região. Só na capital, 32 mil pessoas foram afetadas, segundo dados da prefeitura. Pelo menos duas mil estão desalojadas e 500 em abrigos municipais. 
Continuar lendo Com 32 mil afetados por chuvas, Acre entra em situação de emergência
O boletim climático aponta chuvas intensas no Acre para o fim de semana, de acordo com do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), órgão ligado à Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi). O governo do Acre montou uma força-tarefa para atender a população atingida pela cheia no estado.
Ofício do órgão destacou que aldeia Karipuna tem sofrido com as fortes chuvas do mês de março
O pesquisador Davi Frial, do portal O Tempo Aqui, soltou no final da tarde de hoje (23) os números dos acumulados de chuva em Rio Branco. Segundo ele, foi registrada a chuva mais intensas dos últimos 60 anos com acumulado de 173,6mm em apenas 12h, de 2h da manhã até 14h da tarde.
Continuar lendo Chuva que caiu sobre Rio Branco foi a mais intensa dos últimos 60 anos
Marabá (PA) – Militares da 23ª Brigada de Infantaria de Selva participam dos trabalhos de remoção de desabrigados e desalojados pela enchente dos Rios Tocantins e Itacaiúnas. A Prefeitura de Marabá, no sudeste do Pará, decretou situação de emergência no município esta semana. Diversas áreas da cidade foram afetadas, atingindo mais de 1.500 famílias.
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Com a inundação, o rio Jaci Paraná transbordou no fim de semana deixando famílias desabrigadas na Terra Indígena Karipuna, em Rondônia; hidrelétricas mudaram o curso natural das águas.
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MANAUS – Devido as fortes chuvas que atingiram Manaus nos últimos dias, o nível do Rio Negro subiu 1,24 metro na primeira quinzena do mês de março, segundo dados disponíveis no site do Porto de Manaus. No dia 1º, o nível do rio estava em 24,21 metros, já nesta quarta-feira, 15, a média está em 25,45 metros.
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Obra foi escrita de forma coletiva por mais de 70 pesquisadores; Lançamento oficial ocorre no próximo dia 7 de março, no Rio de Janeiro
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Após 12 anos consecutivos com a superfície de água abaixo da média, a Amazônia teve em 2022 o seu primeiro saldo positivo devido à chuvarada provocada pelo fenômeno La Niña. Conforme dados divulgados pela plataforma MapBiomas Água, a Amazônia apresentou no ano passado uma superfície de água de 11,3 milhões de hectares, 13% a mais do que em 2021. Porém, assim como as secas são ruins, o excesso de chuva também, pois inunda cidades gerando prejuízos e riscos às pessoas e também afeta a produção de alimentos.
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O Brasil conta agora com uma ferramenta que ajuda a prever inundações. A ferramenta, batizada de Hidroview, monitora as bacias hidrográficas e o volume de chuvas e ajuda a calcular o aumento do nível dos rios.
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O Ministério da Defesa (MD), por meio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), promove, nos dias 10 e 11 de novembro, em Belém (PA), o evento “Pré-Cheia 2022 – Análise e Prognóstico para 2023”. Na ocasião, estão sendo difundidos as análises e os prognósticos gerados pela plataforma Sistema Integrado de Monitoramento e Alerta Hidrometeorológico (SipamHidro), cujo foco está no fornecimento de informações de monitoramento e na previsão, tanto dos níveis dos rios quanto das condições climáticas.
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O Ministério da Defesa (MD), por meio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), promoverá, nos dias 10 e 11 de novembro, em Belém (PA), o evento “Pré-Cheia 2022 – Análise e Prognóstico para 2023”. Trata-se de avaliação e previsão de enchentes dos principais rios da Amazônia no próximo ano, com o objetivo de auxiliar os órgãos competentes, como a Defesa Civil, a se planejarem para os períodos de inundações. O trabalho possibilita aos governos federal e estaduais a adoção de medidas necessárias para alertar e proteger a população.
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Aldeias das TIs Parque do Tumucumaque Leste e Rio Paru d’Este tiveram suas plantações danificadas pelas chuvas
A inundação provocada pelo Rio Negro ainda deve prejudicar o centro de Manaus até o final de julho, segundo estimativa de especialista do Serviço Geológico do Brasil. A cheia deste ano é a quarta maior da história e o nível da água já está há dois meses no nível severo de inundação, que é quando o rio atinge o centro histórico e comercial da capital amazonense.
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Ribeirinhos que ainda não receberam podem retirar o benefício, a partir do dia 30 de junho, nas dependências da Defesa Civil
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