Fiocruz diz que mudança climática compromete saúde da população no Amazonas

No estudo “Vulnerabilidade à Mudança do Clima”, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) analisou as doenças contraídas pela população do Amazonas nos períodos de secas e enchentes extremas e as relacionou com as taxas de desmatamento e queimadas nesses períodos no estado, que tem a maior cobertura vegetal da Floresta Amazônica atualmente. 

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Acre – As costumeiras secas e enchentes de Rio Branco

As duas estações do ano no Acre se sucedem sem perder as suas características há longas décadas. Nisso se reconhece o clima da região, como sendo o mesmo que há 30 anos, 60 anos, embora existam variabilidades e tendências. O adjetivo sazonal, o substantivo sazonalidade e o advérbio sazonalmente, referem-se à estação. Exemplos de expressões com estas palavras são: – sazonalmente, acontecem alagações em Rio Branco (isto quer dizer que todo ano na estação das chuvas, o nível do rio Acre aumenta e as águas entram nos bairros da parte baixa da cidade situados nas planícies de inundação do rio); – a sazonalidade das secas severas preocupa a população de Rio Branco (significa que todo ano as secas manifestam rigor e no seu transcurso os moradores da cidade ficam com aquela angústia da falta do abastecimento público de água, do aumento das viroses, da ocorrência de queimadas urbanas e florestais e das doenças respiratórias e oculares relacionadas); – excetuando os dias de friagem, de ocasionais dias frios, a variação sazonal da temperatura no Acre não é pronunciada (dito de outra forma, as temperaturas praticamente são as mesmas para todos os meses do ano com exceção de alguns dias afetados pelas frentes frias na estação seca).  

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Municípios do Alto Solimões saem da situação de alerta de cheia

A defesa Civil do Amazonas retirou na terça-feira (10) os nove municípios que formam a região do Alto Solimões da situação de alerta por conta da enchente. O motivo é que desde o início do mês o nível do rio vem baixando.

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Acompanhe a situação do comportamento dos rios na Amazônia

As bacias da Amazônia passam por processos de vazante e cheia distintos. De acordo com dados do 14º Monitoramento Hidrológico da Amazônia Ocidental 2016 feito pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), em Humaíta, o rio Madeira alcançou a cota de 21,06 metros. A maior dentre os rios da Amazônia.   

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Nível do Rio Solimões no Amazonas ultrapassa a marca de 12 metros

Sete municípios do Alto Solimões no Amazona estão em situação de alerta com relação as subidas das águas do Rio Solimões. O nível das águas passou das marcas dos 12 metros segundo as informações da Defesa Civil do município de Tabatinga. Continuar lendo Nível do Rio Solimões no Amazonas ultrapassa a marca de 12 metros

Cheia de rios no Amazonas pode causar acidentes com embarcações

O período de cheia já começou na Amazônia e com ele surge a preocupação com acidentes envolvendo embarcações. Por causa da subida do nível dos rios e do aumento da força das correntezas, troncos de árvores e pedaços de madeira podem atingir os barcos. Isso coloca em risco a vida de passageiros e causa prejuízos para o transporte fluvial por causa dos custos de conserto.                                                                       
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ANA acusa usinas de omissão no rio Madeira

Às vésperas do início do período de cheias, as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau e a Agência Nacional de Águas (ANA) não se entendem a respeito da melhor forma de evitar riscos de inundações em Rondônia, por causa do volume de água que venha a ser represado pelos reservatórios das hidrelétricas. Nos últimos meses, a relação entre as usinas instaladas no Rio Madeira e a agência reguladora tem sido marcada por uma troca de acusações.                       Continuar lendo ANA acusa usinas de omissão no rio Madeira

Sobe para 44 número de cidades em emergência por conta da cheia no AM

Silves e Autazes passaram a integrar listagem de cidades em emergência. Quase 2 mil famílias foram afetadas diretamente nos dois municípios.

1. 552 famílias foram atingidas diretamente com a subida do nível do rio em Autazes (Foto: Divulgação/Defesa Civil)

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Pesquisa avalia impactos dos extremos climáticos na Amazônia

Seca e cheia são fenômenos naturais na Amazônia, aos quais as comunidades ribeirinhas encontram-se bem adaptadas. Nos últimos anos, porém, esses eventos têm se tornado mais extremos, deixando moradores de locais remotos cada vez mais sujeitos à escassez de água, alimentos e sem acesso a transporte, serviços de saúde ou de ensino.    

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Cheia histórica: 42 municípios estão em situação de emergência no Amazonas

Em Careiro da Várzea, o rio Solimões invadiu as ruas e hoje as vítimas do fenômeno extremo serão transferidas pela Defesa Civil para uma balsa dormitório.
Em Careiro da Várzea, o rio Solimões invadiu as ruas e hoje as vítimas do fenômeno extremo serão transferidas pela Defesa Civil para uma balsa dormitório. (Antonio Lima)

 Pode ser por pouco tempo, mas a enchente, que já fez estragos nas calhas dos rios Juruá, Purus, Solimões e Madeira, promete uma “despedida” nada agradável, principalmente para o Município de Manacapuru (a 84 quilômetros de Manaus). De acordo com o gerente de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), André Santos, de ontem para hoje, se o rio Solimões subir apenas cinco centímetros, a terra das Cirandas terá atingido a maior cheia da história.

 

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MPF/AP e MP/AP cobram revisão do licenciamento da hidrelétrica Cachoeira Caldeirão

O Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP) e Ministério Público do Estado (MP/AP) celebraram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com órgãos do governo para a realização do licenciamento corretivo da usina hidrelétrica (UHE) Cachoeira Caldeirão. As atividades de construção da hidrelétrica devem ser paralisadas por, no mínimo, 10 dias. No último dia 8 de maio, a cidade de Ferreira Gomes foi inundada por causa de vazão na hidrelétrica e deixou várias pessoas desabrigadas.     
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