Ações foram coordenadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações sob a liderança do ministro astronauta Marcos Pontes e acompanhadas por embaixadores e parlamentares
Manaus (AM) – O Comando Militar da Amazônia (CMA) disponibilizou, nesta sexta-feira, dia 4, os meios logísticos de transporte aéreo do 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx) para o translado de uma comitiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) até a Torre ATTO (sigla para Amazonian Tall Tower Observatory).
Manaus (AM) – O Exército Brasileiro, por meio do Comando Militar da Amazônia (CMA), presta apoio logístico a uma comitiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) que realizará eventos na Amazônia Ocidental. Na madrugada da sexta-feira, 4, o Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Furlan, recebeu o Ministro de Estado Astronauta Marcos Pontes e sua comitiva.
Os valores serão utilizados para construção de 50 laboratórios modernos, melhoria da infraestrutura da torre ATTO e pagamento de bolsas para pesquisas na floresta
Em um instigante artigo publicado no jornal O Globo de 9 de janeiro, intitulado “Miçangas e espelhos”, o economista paraense Mário Ramos Ribeiro tocou em um ponto crucial sobre os debates referentes ao futuro da Amazônia: o fato de tais discussões se darem majoritariamente fora da região e com reduzida participação dos seus habitantes, aí incluídas as lideranças políticas, empresariais e da cidadania em geral.
Propósito de conservar biodiversidade coloca limites à bioeconomia, especialmente na região Norte do Brasil onde é apontada como alternativa de desenvolvimento socioeconômico
As cadeias produtivas do cacau e do açaí estão entre as principais da região amazônica, sendo o Estado do Pará o maior produtor. Em visita à cidade de Cametá, no oeste paraense, a equipe do projeto AFD Cadeias mapeou os riscos da expansão econômica – hoje, insustentável – do cultivo de açaí e ressaltou a importância da adoção de melhores práticas no setor.
O Sistema de Certificação AMZ será um instituto de certificação ambiental direcionado a certificação dos setores de produção da Amazônia: setor florestal, pecuária, agrícola e de produção animal.
O climatologista Carlos Nobre (São Paulo, 1951), um dos principais cientistas brasileiros na linha de frente dos estudos sobre a devastação da Amazônia e seus impactos no clima global, está cético sobre a participação do Brasil na conferência do clima da ONU (COP26) em Glasgow, na Escócia, que começa na segunda-feira, 1º de novembro.
Essa certificação prevê o selo de sustentabilidade das empresas e produtores nos diversos ambientes. O Sistema de Certificação AMZ será um instituto de certificação ambiental direcionado a certificação dos setores de produção da Amazônia: setor florestal, pecuária, agrícola e de produção animal.
Sérgio Alves foi convidado para participar do Painel 2 – “Os ODS como oportunidades de negócios e inovações” onde ministrou palestra que falou da geração de negócios a partir da biodiversidade.
Um total de 60 instituições participaram na última terça-feira (19/10) do Bio-business Amazônia, evento associado ao Fórum Mundial de Bioeconomia, realizado na cidade de Belém, capital do Pará. O encontro conectou representantes dos setores da produção (como agricultores e extrativistas), do mercado, da inovação, além de investidores, cooperação internacional, sociedade civil e governos para discutir e identificar oportunidades de negócios, impulsionando o desenvolvimento contínuo da bioeconomia paraense e amazônica.
A cidade de Belém, no Pará, é a sede do Fórum Mundial de Bioeconomia que começou nesta segunda-feira, 18 na capital paraense. O evento reúne até quarta-feira (20) pesquisadores, especialistas, empreendedores e autoridades, brasileiras e internacionais. Pela primeira vez, o Fórum de Bioeconomia ocorre fora da Europa.