A biodiversidade amazônica pela visão de jovens naturalistas

Alunos que venceram a 5ª edição do Prêmio Márcio Ayres mostram como a variedade de animais e plantas faz parte do cotidiano de escolas, produtores, famílias e comunidades do Pará. Continuar lendo A biodiversidade amazônica pela visão de jovens naturalistas

Jornal da Ciência – “Bolsa verde” do Rio estreia com o foco em reserva legal

Será lançada hoje (10/12) a primeira “bolsa verde” para comercialização de ativos ambientais no mercado futuro. A Bolsa Verde do Rio de Janeiro (BVRio) entrará em operação com cerca de 100 ofertas de títulos de florestas excedentes em propriedades rurais do País. Continuar lendo Jornal da Ciência – “Bolsa verde” do Rio estreia com o foco em reserva legal

Bolsa verde irá negociar ativos ambientais

A partir de hoje (10), produtores rurais que preservam vegetação nativa em suas propriedades poderão ganhar dinheiro negociando, por meio de uma plataforma online, contratos de compra e venda de Cotas de Reserva Ambiental Futura (CRAs). Continuar lendo Bolsa verde irá negociar ativos ambientais

COP 18 – Conferência da ONU estende Protocolo de Quioto até 2020

Delegados de quase 200 países reunidos em Doha, no Catar, na 18ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP18) concordaram hoje (8) em estender o Protocolo de Quioto até 2020, evitando um grande retrocesso na luta contra as mudanças climáticas. Continuar lendo COP 18 – Conferência da ONU estende Protocolo de Quioto até 2020

Abraf – Dados mostram evolução da silvicultura no país

Dados da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), inseridos anuário estatístico de 2011, constatam o aumento significativo da participação da silvicultura na produção madeireira nacional.

Segundo a Abraf, o Brasil tem 7 milhões de hectares de florestas plantadas, dos quais 69,6% são plantios de eucaliptos; 23,4% de pinus; e 7% plantios de outros gêneros.

Os dados indicam que de um total de 139,9 milhões de metros cúbicos produzidos de madeira em tora, em 2011, 89,9% são oriundos das florestas plantadas e apenas 10,1% do extrativismo vegetal.

A produção de madeira em tora destinada para papel e celulose contribuiu com 60,3% no total obtido pela silvicultura. Já a produção de carvão vegetal alcançou 5,478 milhões de toneladas, das quais 75,3% foram produzidas pela silvicultura e apenas 24,7%, pela extração vegetal.

Na participação da produção de lenha, o extrativismo vegetal colaborou com 42,1%, de um total de 89,3 milhões de metros cúbicos, contra 57,9% da silvicultura.

No outro extremo, vem caindo a participação dos principais produtos madeireiros da extração vegetal, com destaque para o carvão e a lenha, que apresentaram decréscimo em suas produções (10,1% e 1,7%, respectivamente) quando comparados com as obtidas no ano anterior.

Segundo a pesquisa do IBGE, tais quedas estão diretamente relacionadas à atuação de órgãos fiscalizadores e ambientais. Apesar dessa fiscalização, a quantidade de madeira em tora foi 11,5% superior à do ano anterior. O IBGE ressalta, porém, que o crescimento reflete “a liberação para corte em áreas de manejo florestal e em áreas que serão alagadas por represas.”

O aumento da fiscalização e a maior conscientização ambiental no país levaram a uma inversão na participação da extrativa vegetal e da silvicultura (florestas plantadas) na produção primária florestal brasileira, mostram os dados da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2011 (Pevs), divulgada hoje (6), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em entrevista à Agência Brasil, o gerente da pesquisa, Luís Celso Guimarães Lins, disse que o país vivenciou, nas últimas décadas, uma transformação no setor de produção de madeira, com a expansão da produção de toras de madeiras a partir de florestas plantadas.Pesquisa do

“É só observar que em 1990 a extrativa vegetal chegava a responder por 67% de toda a madeira produzida, enquanto a silvicultura era responsável por apenas 33% da madeira produzida nas florestas brasileira. Cinco anos depois, em 1995, esse percentual já havia sido invertido: a extrativa vegetal respondia por apenas 47% da madeira produzida, enquanto a silvicultura saltava para 53%.”

Os números, segundo o técnico do IBGE, foram sendo alterados ano a ano com a produção decorrente da silvicultura e, uma década depois, em 2000, já respondia por 77% da produção total de madeira.

“Não há dúvidas de que a silvicultura vem crescendo ano a ano em detrimento da extrativa vegetal. E dois são os fatores que levam a esse fenômeno: o aumento da fiscalização, principalmente sobre os produtos madeireiros e a necessidade das indústrias de suprir seus parques produtivos. Setores como o de celulose, papel e papelão, siderurgia, móveis – todos estão procurando plantar as árvores que viabilizarão a sua própria produção”, disse à Agência Brasil.

Há duas décadas, praticamente toda a madeira utilizada na produção de lenha e carvão era proveniente da extrativa vegetal, lembra o técnico. “Mas a partir do momento em que passou a haver maior fiscalização e que aumentou a pressão dos órgãos ambientais não restou alternativa aos setores demandadores do produto.”

Ainda segundo o IBGE, a produção primária florestal do país, em 2011, somou R$ 18,1 bilhões. A silvicultura contribuiu com R$ 13,1 bilhões (72,6%) e apenas R$ 5 bilhões vieram da extrativa vegetal (27,4%).

Isoladamente, a participação dos produtos madeireiros na extração vegetal, em 2011, foi de R$ 4 bilhões, contra R$ 935,8 milhões dos produtos não madeireiros. Na silvicultura, os quatro produtos madeireiros somaram R$ 13 bilhões, contra apenas R$ 151,8 milhões dos não madeireiros.

Segundo o IBGE, os produtos não madeireiros do extrativismo vegetal que se destacaram pelo valor da produção, em 2011, foram o coquilho de açaí (R$ 304,6 milhões); amêndoas de babaçu (R$ 142,2 milhões); fibras de piaçava (R$ 123,4 milhões); erva-mate nativa (R$ 118,0 milhões); pó de carnaúba (R$ 90,2 milhões); e castanha-do-pará (R$ 69,4 milhões).

FONTE  : AGÊNCIA BRASIL

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-06/producao-de-madeira-proveniente-da-silvicultura-passa-de-33-para-77-em-uma-decada-diz-ibge

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-06/dados-da-abraf-mostram-evolucao-da-silvicultura-no-pais

COP 18 – Brasil alerta para risco de fracasso em Doha

“Esta é a mais longa negociação neste processo. Poderia ter terminado há vários anos, mas não aconteceu. Não podemos mais continuar nisso”, disse o experiente negociador brasileiro Luiz Alberto Figueiredo Machado, ontem em Doha, no Qatar. Ele se referia à negociação do segundo período do Protocolo de Kyoto, peça-chave para o sucesso da conferência do clima da ONU. “Se isso não acontecer, temo que o resto possa não acontecer. Infelizmente será um impasse nas negociações internacionais de combate à mudança do clima. E ninguém quer isso.” Continuar lendo COP 18 – Brasil alerta para risco de fracasso em Doha

COP 18 – Acuerdos globales sobre cambio climatico no ven la luz en Doha

Hoy se iniciaron las negociaciones de alto nivel de la XVIII Conferencia de las Partes de la Convención Marco de las Naciones Unidas sobre Cambio Climático (COP18) que se realiza en Doha, Catar, y los acuerdos en torno a la reducción de emisiones  contaminantes que provocan el calentamiento global no se conocen.  Continuar lendo COP 18 – Acuerdos globales sobre cambio climatico no ven la luz en Doha

Floresta Amazônica – Entre 2000 e 2010, Amazônia perdeu uma ‘Grã-Bretanha’, diz estudo

Um estudo inédito realizado em nove países sul-americanos revela que, entre 2000 e 2010, a Amazônia perdeu 240 mil quilômetros quadrados de floresta, 3% de sua área total, o equivalente ao território da Grã-Bretanha. Continuar lendo Floresta Amazônica – Entre 2000 e 2010, Amazônia perdeu uma ‘Grã-Bretanha’, diz estudo

Câmara dos Deputados – Parlamentares vão discutir zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar

O Projeto de Lei 6077/09, do Poder Executivo, e o Decreto 6.961/09, que tratam do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar, serão debatidos na Câmara no próximo dia 13. O debate promovido pela Subcomissão Especial para Avaliação do Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar, no Território Nacional, ligada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento, e Desenvolvimento Rural, foi solicitado pelo deputado Nilson Leitão (PSDB-MT).

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Ibama – Legislação sobre espécies da fauna brasileira criadas e comercializadas com a finalidade de estimação

A existência de criadouros autorizados pelo poder público para comercialização de animais silvestres está prevista pela legislação brasileira há mais de quarenta anos (Lei 5197, de 03 de janeiro de 1967). Portanto, atualmente já existem empreendimentos devidamente autorizados pelo a criar e comercializar animais nascidos em cativeiro, seja para uso como animal de estimação, seja para comercialização de carne e pele, ou outras finalidades. Não havia, entretanto, legislação específica que definisse quais espécies poderiam ser comercializadas como animais de estimação.

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Inclusão social e geração de renda são elementos importantes quando de fala em preservação ambiental

Técnicos de instituições governamentais, das organizações sociais e dos setores produtivo e privado participam, a partir Desta terça-feira (27/11), no município paraense de São Félix do Xingu, do curso de capacitação em promoção de cadeias de valor, processo pelo qual são agregados valores monetários e não monetários aos produtos, em todas as etapas de produção.

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RR – Pesquisadores do Inpa e do ICMBio realizam expedição sobre peixes elétricos

Nos dias 5 a 14 de novembro foi realizada uma expedição do projeto “Peixes Elétricos em Unidades de Conservação” por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e analistas ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no Parque Nacional Serra da Mocidade em Roraima.

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COP 18 – Em conferência sobre clima, ambientalistas vão pressionar por respostas concretas dos países

A pouca expectativa em torno de um resultado concreto da 18ª Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP18)  não deve contaminar as negociações a serem travadas no encontro  pela redução dos impactos das mudanças climáticas. Para as organizações ambientais que vão acompanhar os debates, do dia 26 de novembro a 7 de dezembro em Doha (Catar), o evento tem que servir, ao menos, para “pavimentar o caminho” para as futuras propostas e metas a serem assumidas pelos países.

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Senado Federal – CCT debate criação de empresa para gerir pesquisas nos biomas brasileiros

O projeto que autoriza o Poder Executivo a criar uma empresa pública para gestão do licenciamento de pesquisas nos biomas brasileiros será tema de audiência pública na próxima quarta-feira (28), a partir das 9h.

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Meio Ambiente – Agronegócio necessita adotar um novo modelo

Cerca de 30% das emissões de dióxido do carbono resultante das atividades humanas vêm da agricultura, incluindo-se nessa conta as emissões indiretas do desmatamento e das mudanças no uso da terra, além da produção de fertilizantes e a refrigeração de alimentos. “A necessidade de mudar o sistema de produção para adotar um modelo agrícola de baixo carbono e oferecer alimentos seguros, abre um conjunto de oportunidades de inovação para o país”, afirma o chefe da Embrapa Meio Ambiente, Celso Manzatto. Ele explica que isso significa fazer uma gestão de agricultura mais eficiente e planejada para adequar o conhecimento existente aos solos e climas tropicais e criar incentivos por meio de políticas públicas e recursos financeiros para a adoção dessas medidas pelo produtor rural.

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