Iniciativa do Iphan e Instituto Soka, a ação visa à proteção do sítio arqueológico
Continuar lendo Ação educativa reúne cerca de 200 pessoas no sítio Ponta das Lajes, em Manaus (AM)
Iniciativa do Iphan e Instituto Soka, a ação visa à proteção do sítio arqueológico
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Manaus (AM) – O afloramento rochoso com inúmeras gravuras e desenhos rupestres, a maioria de baixo relevo e gravadas nas pedras por povos pré-colombianos entre 2.000 e 3.000 a. C no sítio arqueológico e geológico Ponta das Lajes, localizado na margem esquerda do rio Negro, na zona leste de Manaus, está sob ameaças de depredação e vandalismo pelos visitantes do lugar.
A ação aconteceu a pedido do Iphan, tendo em vista possíveis danos ao pedral com gravuras rupestres visível com a seca do rio
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Manaus (AM) – As gravuras milenares representando rostos, animais e elementos da natureza amazônica incrustadas na superfície do pedral e nas rochas submersas do sítio arqueológico Ponta das Lajes (ou apenas Lajes), localizado na margem esquerda do rio Negro, na zona leste de Manaus, foram feitas em épocas diferentes, quando os antigos povos da Amazônia confeccionavam ferramentas para o seu dia a dia e para desenhar as artes como meio de comunicação. Eles aproveitavam grandes vazantes para fazer essas intervenções.
Um artigo publicado recentemente na revista Science aponta que as florestas da Amazônia escondem milhares de registros de antigas comunidades indígenas. O estudo foi assinado por uma equipe de 230 cientistas de 156 instituições localizadas em 24 países de 4 continentes, entre eles estão 33 pesquisadores, entre alunos e doutores, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). A pesquisa foi liderada pelos cientistas Vinicius Peripato e Luiz Aragão do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI).
Manaus (AM) – As gravuras em forma de rostos humanos submersas nas paredes rochosas do sítio arqueológico e geológico das Lajes, à margem do rio Negro, em Manaus, voltaram a aparecer. Localizadas na região do Encontro das Águas, a última vez em que elas ficaram visíveis foi na seca de 2010.
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Em São Gabriel da Cachoeira (distante 852 quilômetros de Manaus), estudo realizou a identificação e o mapeamento do patrimônio geológico e arqueológico da cidade. Além de gerar conhecimento científico, o projeto também promoveu o incentivo a atividades ligadas ao etnogeoturismo no município. A pesquisa recebeu apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Material ficará sob a guarda do Museu da Amazônia e poderá ser objeto de pesquisas acadêmicas e exposição ao público
Assinatura de acordo para proteção desse patrimônio histórico, efetivada na última segunda-feira (24), também abre caminho para regularização fundiária de comunidade indígena