As lideranças indígenas atuam em negociações internacionais do clima e se fazem ouvir em espaços políticos regidos por regras e lógicas não-indígenas, e por isso enfrentam limitações significativas para o estabelecimento de um diálogo igualitário. Essa é a conclusão de um artigo científico publicado essa semana pela pesquisadora do IPAM Isabel Mesquita, em que mostra os desafios que as vozes indígenas enfrentam para ser ouvidas e compreendidas nas negociações.
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