A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) inicia esta semana o planejamento estadual do combate ao desmatamento previsto para acontecer até o final do ano.

A organização ambientalista Greenpeace divulgou, nesta segunda-feira (11), fotografias realizadas durante sobrevoo feito no sul do estado do Amazonas. As imagens mostram áreas de desmatamento que, segundo a instituição, não foram registradas pelo sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A ong norte-americana de combate ao turismo sexual de mulheres, Equality Now, divulgou em seu site que quatro indígenas brasileiras (naturais do Estado do Amazonas) entraram com um processo contra a empresa Wet-A-Line, dos Estados Unidos, acusando-a de tráfico sexual.
Conforme a ong, é a primeira vez que a Lei de Proteção às Vítimas do Tráfico daquele país é acionada para estes casos. O caso foi noticiado na edição deste sábado (09) no jornal “The New York Times” e reproduzido na edição deste domingo (10) no portal Folha Online.
Cientistas de 14 instituições de pesquisa e universidades do Brasil e do exterior vão realizar estudos em solos caracterizados como Terra Preta de Índio (TPI), também chamada de Terra Preta Arqueológica (TPA). As experiências acontecem no campo experimental da Embrapa Amazônia Ocidental no município de Iranduba, no Amazonas. A pesquisa terá duração de um mês.
As escavações no campo da Embrapa têm finalidade científica e acontecem por quatro semanas até o dia 6 de agosto, envolvendo uma equipe de 40 pessoas, das quais 18 são alunos de arqueologia da UEA e os demais profissionais de diversas áreas do conhecimento – que estarão em atividades práticas e teóricas de prospecção pedológica (estudo dos solos) e arqueológica. Na pedologia se estuda os solos em seu ambiente natural e na arqueologia se estuda as culturas do passado a partir da análise de seus vestígios materiais.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) analisa atualmente a forma de proteção que será oferecida a 131 pessoas ameaçadas de morte em conflitos agrários nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia.
Na reunião do gabinete de crise contra o desmatamento, que ocorreu nesta quinta-feira (30) em Brasília, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que vai convocar um maior número de agentes do Ibama na fronteira entre os estados do Amazonas e de Rondônia.
Cerca de quatro toneladas de produtos químicos, classificados como herbicidas altamente tóxicos, foram encontrados pela equipe de fiscalização do Ibama na rodovia AM – 174, km 160, que liga Apuí à Novo Aripuanã/AM.
O Ibama apreendeu mais de quatro toneladas de veneno numa reserva de desenvolvimento sustentável no interior do Amazonas. O produto serviria para desmatar a floresta de forma silenciosa.
De acordo com o órgão ambiental federal, o veneno seria suficiente para destruir pelo menos 3 mil hectares (30 km²) de mata.
Os suspeitos de serem os responsáveis já foram identificados e podem responder por crime ambiental, com pena de até 4 anos de reclusão, além do pagamento de multa de até R4 2 milhões.
Fonte: G1.
A região onde fazem divisa os Estados do Amazonas, Rondônia e Acre se tornou um “faroeste brasileiro”, onde grileiros e pistoleiros se aproveitam da ausência estatal para agir impunemente, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra). É nessa área que o governo federal estuda criar uma Alap (Área sob Limitação Administrativa Provisória) após a morte de quatro lideranças agrárias na última semana.
O Senado Federal aprovou ontem, terça-feira (31), por votação simbólica, a criação de uma comissão externa com o objetivo de visitar áreas de conflito rural nos estados do Amazonas, de Rondônia, do Acre e do Pará. A comissão vai ser composta por três senadores.
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Um grupo de trabalho foi criado por prefeitos e secretários de meio ambiente de nove municípios do Amazonas para discutir compensações ambientais para a construção do chamado Linhão de Tucuruí. Leia mais »
Uma pesquisa baseada no uso inédito de uma tecnologia para testagem de Sífilis e HIV permitiu rastrear a prevalência dessas doenças na população indígena do Amazonas e Roraima. Antes, os pacientes precisavam ser removidos para as áreas urbanas. Agora, em 20 minutos, na própria aldeia é obtido o resultado – a mesma tecnologia será utilizada em gestantes em todo o país, por meio da Rede Cegonha (veja abaixo). Com o diagnóstico, foi possível o início imediato do tratamento para esses pacientes. A ação é uma parceria da secretarias Especial de Saúde Indígena (Sesai) e de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, da Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta (FUAM), da Fundação Bill & Melinda Gates e da Or ganização Mundial de Saúde (OMS). Os resultados estão sendo apresentados durante o I Encontro de Participantes do Projeto de Teste Rápido nos dias 24 e 25 de maio, em Manaus. Leia mais »
Com um laptop sempre à mão, o ex-seringueiro Manoel Cunha não tem dúvida sobre se é possível viver da floresta sem derrubá-la. “Dá sim, as famílias vivem bem e aprendem que não podem sair daqui”, diz, sem hesitar, o presidente do Conselho Nacional de Populações Extrativistas da Amazônia. Ele é um dos moradores da reserva do Médio Juruá, que explora sobretudo produtos não madeireiros, como a castanha do Pará, o açaí e o óleo da andiroba.
Manaus (14/04/2011) – A Divisão de Fiscalização e Controle da Superintendência do Ibama no estado do Amazonas realizou a operação Poseydon para combater ilícitos ambientais ao final do período de defeso do tambaqui (Colossoma macropomum) e o comércio ilegal do pirarucu (Arapaima gigas).