Exército combate fluxo logístico de apoio a garimpos ilegais de Roraima, ao longo do Rio Uraricuera

No prosseguimento da Operação Ágata, que visa intensificar o combate a ilícitos transfronteiriços e ambientais, nos dias 5 e 6 de março, a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl), por intermédio do 3º Pelotão Especial de Fronteira, do Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva, deu continuidade à Operação Garimpo do Mutum na região fronteiriça com a Venezuela.

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Oncocercosis sigue amenazando a pueblo yanomami

Los yanomami viven en el límite fronterizo de Brasil y Venezuela. Crédito de la imagen: CAICET Venezuela/Oscar Noya-Alarcon.

La oncocercosis, o “ceguera de los ríos”, es una enfermedad tropical causada por el parásito O. Volvulus, transmitida por moscas negras infectadas. Puede causar ceguera permanente. Ha sido erradicada en cuatro de seis países endémicos de la región, pero territorios yanonami, en frontera Brasil-Venezuela, siguen siendo foco importante. 

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Amazon’s indigenous people hunt animals feeding in areas contaminated by oil spills

Contaminación Amazonas

A study by the ICTA-UAB and the UAB Department of Animal Health and Anatomy demonstrates that the main species hunted by the indigenous popoulations of the Peruvian Amazon ingest water and soil contaminated with hidrocarbons and heavy metals.

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Venezuela interrompe fornecimento de energia para Roraima e cidades têm série de apagões, diz Eletrobras

A Venezuela interrompeu o fornecimento de energia para Roraima e desde as 17h deste sábado (10) as dez cidades que dependem do sistema elétrico, incluindo a capital Boa Vista, enfrentam apagões.

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Evento agregou parcerias em projeto da Embrapa sobre aquicultura

Nos dias 7 e 8 de março, aconteceu na sede da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) workshop com diversas instituições, públicas e privadas, que trabalham com aquicultura no país. Os objetivos centrais foram discutir e encaminhar parcerias para a execução do BRS Aqua, projeto de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia na área que a Embrapa está coordenando e que conta como principal financiador o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além do banco, financiam a Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca (Seap), ligada à Presidência da República, e a própria Embrapa.   

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Câmara dos Deputados – Deputados querem suspender parecer da AGU sobre demarcação de terras indígenas

Documento obriga Administração Pública a seguir as mesmas condições aplicadas pelo STF na decisão sobre Raposa Serra do Sol em 2009.

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Câmara dos Deputados – Comissão externa realiza audiência para debater vazamento de rejeitos de mineradora no Pará

A comissão externa destinada a averiguar possível rompimento das bacias de rejeitos de mineração no município de Barcarena, no Pará, vai realizar audiência pública nesta terça-feira (13) para conhecer quais providências estão sendo tomadas em relação ao vazamento de rejeitos de bauxita pela mineradora Hydro Alunorte, empresa norueguesa instalada na região.

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Brasil sediará 3ª Reunião do Desafio de Bonn

O Brasil sediará, nos dias 16 e 17 de março, a 3ª Reunião Internacional do Desafio de Bonn, maior iniciativa de restauração florestal do mundo. Durante o evento, que será realizado no município de Foz do Iguaçu, Paraná, serão apresentados e debatidos exemplos concretos de implementação de políticas públicas sobre restauração de paisagens florestais em níveis local, regional, nacional e internacional, reforçando a importância da liderança e do engajamento local para o sucesso dessas ações. 

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Estradas irregulares ameaçam biodiversidade nos igarapés da Amazônia

Pontes de terra sobre cursos d’água impedem a circulação dos peixes, provocando o desequilíbrio do ecossistema, revela estudo.

Igarapé na cidade de Paragominas, no Pará (Foto: Rede Amazônia Sustentável)

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Impacto do desmatamento zero sobre populações pobres deve ser considerado

Instituto Escolhas

Artigo publicado na Folha traz análise sobre agricultura e sustentabilidade e usa dados do estudo do Escolhas.

De acordo com artigo publicado pela Folha de S. Paulo no último sábado (3/3), implementar o Código Florestal e eliminar o desmatamento ilegal são o passaporte para a sustentabilidade brasileira no mercado mundial. Assinado por Marcos Jank, engenheiro agrônomo e especialista em agronegócio, e Fernando Sampaio, coordenador do programa Produzir, Conservar, Incluir do governo de Mato Grosso, o artigo analisa os desafios para desenvolver um debate estratégico para que o Brasil possa viabilizar a compatibilidade entre a agricultura e a sustentabilidade no país.

Segundo Jank, o Brasil é o país que obteve maior êxito no desenvolvimento de tecnologias adaptadas à região tropical do planeta, tornando-se o terceiro maior exportador do agronegócio mundial. Para ele, o agronegócio é responsável pela economia crescer mais nas cidades do interior do que nas capitais – invertendo o fluxo migratório. Dessa forma, o agro é hoje mais moderno, dinâmico e exportador, sendo responsável pela preservação de recursos naturais, apesar de ainda conviver com o avanço da fronteira agrícola e os conflitos e desigualdades causadas por um processo de ocupação recente e desordenado, especialmente nas regiões mais pobres e longínquas.

O texto cita o estudo Qual o impacto do desmatamento zero no Brasil?, desenvolvido pelo Instituto Escolhas, o qual mostra que zerar o desmatamento não causaria impactos significativos no país. Assim, esse argumento não deve servir de motivo para impedir que o país discuta a sua adoção.  E, mesmo quando há impactos, eles podem ser compensados com medidas de políticas públicas que atenuariam seus efeitos sobre os segmentos que ainda dependem do desmatamento para sobreviver.

Lançado no final de 2017, o estudo mostra que, apesar de haver um impacto muito pequeno no PIB nacional (redução de apenas 0,62% acumulados entre 2016 e 2030, se todo o desmatamento ilegal e legal cessasse imediatamente), ele não é uniforme nem regionalmente nem entre as classes sociais. Um exemplo disso é que, enquanto essa perda de PIB não chega a 0,20% em estados como Espírito Santo e Rio de Janeiro, nos estados amazônicos, as reduções chegam a 4,53% (no Acre), 3,17% (no Mato Grosso), 3,07% (em Rondônia) e 2,05% (no Pará). “Isso acontece porque as populações das regiões de fronteira agrícola da Amazônia ainda são dependentes de atividades que desmatam a floresta, em razão da falta de escolaridade e de alternativas de emprego que não sejam predadoras do meio ambiente”, disse Sergio Leitão, diretor-executivo do Instituto Escolhas.

Jank afirma, ao citar o estudo desenvolvido pelo Escolhas, que “quanto ao desmatamento legal, coibi-lo significa também cercear direitos individuais e excluir produtores de regiões pobres onde falta emprego”. Segundo Leitão, “a solução, no entanto, não pode passar pela manutenção do que é errado, mas sim em atenuar os impactos, por meio de ações que mitiguem os seus efeitos evitando que essas pessoas estejam sempre do lado errado da cerca: ou são pessoas que servem de frente avançada, fazendo o desmatamento acontecer, com péssimas condições de vida, ou são as que ficam abandonadas quando finalmente se toma a decisão de eliminá-lo, seja por razões legais ou imperativos de mercado que rejeitam comprar produtos de áreas desmatadas”.

O diretor do Escolhas, porém, ressalta que um dos méritos do estudo do Escolhas foi justamente identificar e quantificar os impactos da possível adoção de uma política de desmatamento zero, que, até então, não tinha sido feito. “Esse era o elo perdido, ao qual Petterson Vale se refere em artigo publicado do Nexo Jornal, permitindo que, a partir disso, se roteirizem ações para dar conta do problema dos impactos sobre as populações de mais baixa renda”, disse.

Assim, é preciso evitar que efeitos indesejáveis de quaisquer políticas recaiam sobre os pobres. O agronegócio, com seu poder econômico e político, pode contribuir para que isso aconteça se engajando ativamente na construção de medidas que garantam novas oportunidades para quem depende do desmatamento para sobreviver. Fazer menos do que isso será apenas usar o tema como um biombo para esconder sua falta de interesse em lidar com o tema de forma séria e responsável.

FONTE: INSTITUTO ESCOLHAS  –

 

 

Exército Combate a Logístico do Garimpo em Roraima

1 Bda Inf Sl – Exército Combate a Logístico do Garimpo em Roraima

Nos dias 5 e 6 de março, no contexto da Operação ÁGATA (OPERAÇÃO GARIMPO DO MUTUM), a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl), por intermédio do 3º Pelotão Especial de Fronteira, do Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva, realizou revistas em veículos que transitavam na rodovia RR-205, norte do Estado de Roraima, fronteira com a Venezuela. 

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Nível do Rio Madeira baixa mais de 40 centímetros, mas Defesa Civil continua em alerta

Já é possível perceber o recuo do rio (Foto: Uil Cavalcante/RONDONIAGORA)

Após ultrapassar o nível de 16,30 metros, o que obrigou da Defesa Civil de Porto Velho a criar a Sala de Situação, o Rio Madeira vem apresentando gradativa redução e na manhã desta sexta-feira (8) chegou à cota 15,89 metros. A redução já é superior a 40 centímetros e, praticamente, confirma que não há riscos de grandes enchentes neste ano.

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Perú y Colombia protegerán a pueblos indígenas en aislamiento y contacto inicial

ANDINA/Difusión

Sector Cultura compartirá experiencia en protección territorial de los Piaci con Ministerio del Interior colombiano.

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Mudanças climáticas globais influenciam os riscos de extinção de espécie de lagarto da Amazônia

Espécie conhecida, popularmente, como Lagarto-da-mata ou Calango tem em média 48,4% de risco de extinção local até 2050. Para 2070 o número sobe para 72,8%.  

Espécie é conhecida, popularmente, como Lagarto-da-mata ou Calango. Pesquisa foi feita na Amazônia e na transição da Amazônia com o Cerrado

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Estado brasileiro defende políticas da ditadura que causaram genocídio do povo Waimiri Atroari, acusa MPF

Em réplica apresentada à Justiça diante de contestações da União e da Funai, MPF rebateu argumentos da defesa e manteve pedidos de condenação para adoção de medidas de reparação.

Aldeia Waimiri Atroari (Foto: Ascom/MPF/AM)

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